O general da reserva Marco Antônio Felício da Silva defendeu que nenhum militar se apresente para prestar depoimento à Comissão da Verdade, mesmo se convocado. Felício foi o autor do manifesto assinado contra a criação da comissão que foi endossado por 1.568 militares da reserva, sendo 130 generais.
Segundo ele, a comissão "buscará de forma unilateral e sem a devida isenção, como prioridade, o que chamam de verdade".
Segundo ele, a comissão "buscará de forma unilateral e sem a devida isenção, como prioridade, o que chamam de verdade".
Disse que a comissão busca comprovar uma nova história, "colocando-os (os terroristas) como democratas e defensores da liberdade e dos direitos humanos quando, no passado, desejavam a derrubada do governo e a instalação de uma ditadura do proletariado por meio da luta armada, usando do terrorismo, assassinatos, roubos, sequestros e justiçamentos".
Interpretou ainda que os representantes das Forças Armadas não devem comparecer à comissão para "evitar que o militar seja incriminado pelo que disser, seja execrado publicamente, desmoralizado, segundo ato de revanchismo explícito".
Interpretou ainda que os representantes das Forças Armadas não devem comparecer à comissão para "evitar que o militar seja incriminado pelo que disser, seja execrado publicamente, desmoralizado, segundo ato de revanchismo explícito".
Um comentário:
Que não compareçam mesmo. Meu absoluto apoio.
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