José Alencar recebeu hoje na prefeitura de São Paulo a medalha 25 de janeiro, dia da fundação da cidade. Lula, Dilma, Alckmin governador e Kassab prefeito estavam presentes. "Se eu morrer agora, eu vou morrer feliz", disse Alencar, contando ainda que chorou de emoção ao saber que Lula e Dilma iriam para a homenagem.
Alencar disse, faz tempo, que não tem medo de morrer, mas tem medo da desonra. Deve estar com medo. Guerreiro nos negócios, na política e na luta contra o câncer, não teve esse perfil altivo ao não reconhecer e desonrar a finada mãe da filha natural, uma professora, assim reconhecida pela Justiça.
Alencar disse, faz tempo, que não tem medo de morrer, mas tem medo da desonra. Deve estar com medo. Guerreiro nos negócios, na política e na luta contra o câncer, não teve esse perfil altivo ao não reconhecer e desonrar a finada mãe da filha natural, uma professora, assim reconhecida pela Justiça.
Esse tema está em aberto no acerto de Alencar com a vida - e com a outra, ser for temente. Aqui nessa vida ele não teve comportamento parecido, por exemplo, com o de Ronaldo Fenômeno ao reconhecer seu filho de relação passageira com uma moça. Alencar ainda tem tempo para ajeitar sua situação.
E também a da filha, a quem ofendeu desonrando-lhe a finada mãe.
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