O Senado italiano aprovou hoje, por unanimidade, uma moção que pede a extradição do ex-militante Cesare Battisti, detido no Brasil.
O texto solicita que o governo italiano recorra a "todos os meios possíveis no âmbito judiciário" para que Battisti cumpra sua pena na Itália.
Veja a cronologia do caso Cesare Battisti
O ex-militante foi condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo de extrema-esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo).
Senado italiano aprova moção que pede extradição de Battisti
A moção não descarta a possibilidade da Itália recorrer à "Corte Internacional de Justiça, em Haia, para que a rejeição do ex-presidente brasileiro à concessão da extradição seja removida e Cesare Battisti possa ser assegurado à Justiça italiana, em concordância com o procedimento de extradição, como previsto pelo Tratado Bilateral".
O texto aprovado pelos senadores também fala sobre levar o caso a "sedes multilaterais europeias" e aplicar "ações diplomáticas", através de contatos com o novo governo de Dilma Rousseff "para reapresentar às autoridades brasileiras a expectativa por uma correta interpretação do conteúdo do Tratado Bilateral e pela aceitação do pedido de extradição".
Para o senador e líder da bancada do PDL (Povo da Liberdade) no Senado, Maurizio Gasparri, "é importante a posição unitária que o Parlamento italiano adotou hoje com a moção que apoia o governo e as instituições nas ações pela extradição de Cesare Battisti".
"É um documento que exprime a indignação de um país inteiro", completou o parlamentar.
Já o senador Giorgio Tonini, da legenda esquerdista PD (Partido Democrático) e membro da Comissão de Relações Exteriores do Senado, criticou a decisão do ex-presidente moluscóide da Silva de não extraditar o ex-militante e a comparação entre Battisti e Dilma, feita pelo ex-ministro da Justiça Tarso Genro.
"O PD simpatizou com molusco tratante durante todos esses anos nos quais, primeiro como sindicalista, e depois como presidente, ele lutou pela democracia no Brasil, um país historicamente amigo nosso. E por isso ficamos sem fôlego quando ele negou a extração de Battisti à Itália", disse Tonini.
"O ministro da Justiça do governo anterior ainda comparou a atividade de Battisti com a luta clandestina da nova presidente brasileira contra os militares. Mas Battisti matou pessoas inocentes e agiu para derrubar a liberdade democrática que o povo italiano conquistou após duras batalhas", completou.
A moção aprovada hoje ainda ressalta que "o caso Battisti parece não se limitar a uma simples questão bilateral entre Itália e Brasil, já que foi colocada em dúvida a capacidade do sistema judiciário italiano de oferecer uma garantia adequada à condenação".
"A recusa da extradição coloca em discussão o respeito pelos princípios de civilidade jurídica de toda a União Europeia, uma comunidade homogênea de valores e espaços para a liberdade e a justiça, da qual a Itália é um país membro", ratifica o texto.
Depois de tudo isto, fica aqui a nossa sugestão, como forma de retaliar a insensata decisão de quem NUNCA esteve, de fato, habilitado para fazê-lo: a italianada deve cancelar TODOS os registros de cidadania italiana da família trapalhona e BUMBA MEU BOI!
Um comentário:
Como bom italiano radicado neste belo país chamado Brasil, que por certo a decisão do Lula não representa a vontade do povo brasileiro, desejo que minha amada pátria inicie uma caçada aos brasileiros ilegais que encontram em nosso país e mande-os de volta para o Brasil e que além disso dificulte, sobre maneira o ingresso de brasileiros em nossa amada e soberana Itália. Faço aqui uma sugestão: Como nosso país todo está contrariado com a deciosão tomada pelo Lula, que instale linhas telefônicas especiais para que nossa população informe os endereços de brasileiros ai na Itália e que uma pólicia especial vá até a casa dos informados para saber se têm documentos que permita m sua presença do país, e caso não tenha que sejam presos e deportados.
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