Coisa séria, politicalha de primeira, que tem que ser apurada e saneada pelo Prefeito Carlos Vilela: a liberação de ambulância para atendimento da população, no Pronto Socorro da FUSAN, obedece aos mesmos critérios da liberação dos objetos voadores que tiram o sono da população volta e meia: ou seja: nenhum!
Por inexistência de critérios, qualquer um faz o seu e o prejuízo acaba sendo da população!
Hoje em dia, os pedidos de ambulância, mesmo que sejam feitos pela Guarda Municipal encontram resistências e invariávelmente não são atendidos!
É preciso que exista um procedimento padrão, um sistema, para acabar com esta triste realidade, que só prejudica o munícipe!
Outra coisa que anotamos, é a extrema dificuldade que um Guarda Municipal em serviço, tem para entrar no Pronto Socorro da FUSAM, em acompanhamento à eventuais acidentados! Ele só consegue entrar, meio que escondido atrás da ambulância que transporta o acidentado!
Mas que coisa mais ridícula: o Guarda Municipal atende o acidentado, sinaliza o local, faz os primeiros socorros, chama a ambulância, acompanha a ambulância atuando como batedor até o PS e ali é barrado, sem que possa dar continuidade normal ao seu trabalho!
Isto está me parecendo coisa pessoal, inimizade, algum funcionário do PS insatisfeito, não é?
Precisamos ter isto resolvido o mais rápidamente possível, ok?
Um comentário:
Com relação a informação postada, concordo plenamente. passo por esta situação,toda vez que nos deparamos com uma pessoa precisando de socorro medico. Quase sempre deparamos com a vitima necessitando do socorro ou somos acionados por algum munícipe desesperado e ao entrarmos em contato com o serviço de ambulância do Pronto Socorro Municipal temos que responder a uma serie de perguntas sobre a vitima, a qual quase sempre não conhecemos. O funcionário responsável pela liberação da ambulância quer saber o nome, idade, sintomas, etc.. Qual a importância do nome para uma pessoa que esta necessitando de atendimento medico? e se a vitima estiver inconsciente? Oque faremos?
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