Empregados do Banco Central, policiais federais e auditores da Receita Federal, a nata do funcionalismo público, com salários entre 11 mil e 19,7 mil reais mensais, se mobilizam para entrar em greve na próxima semana.
Eles integram as chamadas carreiras de Estado, mais valorizadas pelos últimos governos e seus salários chegam a ser discrepantes, se comparados à massa do funcionalismo, que estão no chamado "carreirão", cujos contracheques variam entre R$ 2,9 mil (fim de carreira no nível intermediário) e R$ 5,6 mil ( no nível superior).
Vem aí também, mais uma greve dos Correios, só prá animar a festa!
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