O Taiadablog é mesmo fogo, não é? Foi só publicarmos, (tem uma pasquim local que fala assim mesmo, como se tivesse o mínimo de influência sobre as autoridades!) uma postagem falando que, no comercial da CEF Machado de Assis estava representado por ator branco, quando ele era, no mínimo, mulato escuro, para que as autoridades resolvessem o problema, vejam só:
"A Caixa Econômica Federal suspendeu a campanha publicitária sobre os 150 anos do banco que retrata o escritor Machado de Assis como um homem branco.
O comercial criado pela agência Borghierh mostrava que até os “imortais” foram correntistas do banco público. O problema é que o ator que representa o fundador da Academia Brasileira de Letras e autor de “Memórias Póstumas de Brás Cubas” é branco, sendo que o escritor era mulato.
Na nota oficial em que anuncia a interrupção da propaganda, a Caixa “pede desculpas a toda a população por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro (mulato), com a sua origem racial”.
A Seppir, órgão estatal, também se manifestou, classificou como “uma solução publicitária de todo inadequada” a escolha de um ator branco para interpretar Machado, por “por contribuir para a invisibilização dos afro-brasileiros, distorcendo evidências pessoais e coletivas relevantes para a compreensão da personalidade literária de Machado de Assis, de sua obra e seu contexto histórico”. E encaminhou pedidos de providências ao Conar, à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e ao Ministério Público Federal."
O comercial criado pela agência Borghierh mostrava que até os “imortais” foram correntistas do banco público. O problema é que o ator que representa o fundador da Academia Brasileira de Letras e autor de “Memórias Póstumas de Brás Cubas” é branco, sendo que o escritor era mulato.
Na nota oficial em que anuncia a interrupção da propaganda, a Caixa “pede desculpas a toda a população por não ter caracterizado o escritor, que era afro-brasileiro (mulato), com a sua origem racial”.
A Seppir, órgão estatal, também se manifestou, classificou como “uma solução publicitária de todo inadequada” a escolha de um ator branco para interpretar Machado, por “por contribuir para a invisibilização dos afro-brasileiros, distorcendo evidências pessoais e coletivas relevantes para a compreensão da personalidade literária de Machado de Assis, de sua obra e seu contexto histórico”. E encaminhou pedidos de providências ao Conar, à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e ao Ministério Público Federal."
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