Bandidos estão usando a linguagem de sinais, como nova estratégia para a prática do crime da ‘saidinha de banco’.
Com a lei que proibe o uso de celular nas agências, os criminosos precisaram lançar mão de novos recursos para continuar assaltando os clientes. A comunicação, de acordo com a Polícia Civil, agora é feita por sinais. A criatividade dos bandidos a serviço do mal.
Os integrantes das quadrilhas se dividem. Alguns ficam dentro do banco. Já outros, aguardam na calçada. Os avisos sobre possíveis alvos são feitos por sinais. Um forma eficiente de driblar a falta do celular. Essa tática foi constatada pelo Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), unidade de São Paulo.
A polícia suspeita que a estratégia já esteja sendo adotada no Vale do Paraíba. Mas, como acontece de maneira discreta, fica difícil identificá-la. “Os criminosos precisaram se adaptar a uma nova situação. Eles precisam se comunicar de alguma maneira. A linguagem de sinais é uma forma”, afirmou o delegado titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de São José, Antonio Vernei de Freitas.
“A lei que proibe o uso de celular nas agências bancárias, na verdade, dificulta a ação dos ladrões. É mais difícil assaltar por meio de sinais. Ainda não verifiquei essa prática na cidade, mas é possível que aconteça.”
Alvos. O crime da ‘saidinha de banco’ esteve em alta entre o segundo semestre do ano passado e os primeiros seis meses deste ano. Ao invés de roubarem valores astronômicos de uma só vez, os bandidos optaram por levar quantias menores. Várias vezes. É mais seguro para os ladrões, mas extremamente perigoso para o cliente.
São José e Taubaté adotaram leis para dar mais segurança ao cliente. O aparelho de celular e o rádio estão vetados nos bancos. Agora, a polícia precisa ficar atenta à mímica do crime!
Com a lei que proibe o uso de celular nas agências, os criminosos precisaram lançar mão de novos recursos para continuar assaltando os clientes. A comunicação, de acordo com a Polícia Civil, agora é feita por sinais. A criatividade dos bandidos a serviço do mal.
Os integrantes das quadrilhas se dividem. Alguns ficam dentro do banco. Já outros, aguardam na calçada. Os avisos sobre possíveis alvos são feitos por sinais. Um forma eficiente de driblar a falta do celular. Essa tática foi constatada pelo Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), unidade de São Paulo.
A polícia suspeita que a estratégia já esteja sendo adotada no Vale do Paraíba. Mas, como acontece de maneira discreta, fica difícil identificá-la. “Os criminosos precisaram se adaptar a uma nova situação. Eles precisam se comunicar de alguma maneira. A linguagem de sinais é uma forma”, afirmou o delegado titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de São José, Antonio Vernei de Freitas.
“A lei que proibe o uso de celular nas agências bancárias, na verdade, dificulta a ação dos ladrões. É mais difícil assaltar por meio de sinais. Ainda não verifiquei essa prática na cidade, mas é possível que aconteça.”
Alvos. O crime da ‘saidinha de banco’ esteve em alta entre o segundo semestre do ano passado e os primeiros seis meses deste ano. Ao invés de roubarem valores astronômicos de uma só vez, os bandidos optaram por levar quantias menores. Várias vezes. É mais seguro para os ladrões, mas extremamente perigoso para o cliente.
São José e Taubaté adotaram leis para dar mais segurança ao cliente. O aparelho de celular e o rádio estão vetados nos bancos. Agora, a polícia precisa ficar atenta à mímica do crime!
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