O delegado Damasio Marino, conhecido por ter agredido em 2011 um cadeirante em São José dos Campos, no interior de São Paulo, foi preso no começo da noite da última sexta-feira (14) em Presidente Venceslau – cidade a 610 km da capital paulista. O caso só veio à tona na manhã deste domingo (16).
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou ao G1 que a investigação que culminou na prisão do delegado apurava um suposto esquema de fraude nas documentações de carros de luxo.
Damasio atuava desde o segundo semestre de 2011 como delegado na Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Presidente Venceslau (SP) e foi transferido no último sábado (16) para o Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo. A defesa afirma que foi uma "grande injustiça" (leia abaixo).
De acordo com a SSP, a Corregedoria da Polícia Civil de Presidente Prudente levantou que o delegado registrava veículos nacionais de luxo, como sendo importado. Um pouco mais tarde, a documentação do veículo era transferida de forma irregular para outros Estados.
O esquema seria usado para que os proprietários dos carros pudessem fugir dos encargos tributários cobrados pelo governo brasileiro. Nenhum porta-voz da corregedoria de Presidente Prudente foi encontrado neste domingo (16) para comentar o assunto.
O advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, defensor do delegado, afirmou ao G1 que conversou com o delegado Damasio ainda na sexta-feira (14).
"Ele disse que é vítima de uma grande injustiça. Tenho certeza que tudo isso é consequência de uma grande confusão da polícia de Presidente Prudente", afirmou. Ele não quis comentar sobre as suspeitas de fraude que envolvem seu cliente. "Sobre isso eu não vou me manifestar porque ainda não tive acesso ao processo", disse.
Damasio atuou por 18 anos como delegado em São José dos Campos e, na maior parte do tempo, foi titular do 6º Distrito Policial no Vista Verde, na zona leste.
Ele foi afastado do cargo em janeiro de 2011 e depois transferido para Presidente Venceslau após a repercussão do caso sobre a agressão cometida contra um cadeirante por conta de uma vaga de estacionamento.
Na época, ele também foi condenado a prestar três meses de serviços comunitários, mas recorreu da decisão que está sendo julgada em segunda instância.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou ao G1 que a investigação que culminou na prisão do delegado apurava um suposto esquema de fraude nas documentações de carros de luxo.
Damasio atuava desde o segundo semestre de 2011 como delegado na Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Presidente Venceslau (SP) e foi transferido no último sábado (16) para o Presídio Especial da Polícia Civil, em São Paulo. A defesa afirma que foi uma "grande injustiça" (leia abaixo).
De acordo com a SSP, a Corregedoria da Polícia Civil de Presidente Prudente levantou que o delegado registrava veículos nacionais de luxo, como sendo importado. Um pouco mais tarde, a documentação do veículo era transferida de forma irregular para outros Estados.
O esquema seria usado para que os proprietários dos carros pudessem fugir dos encargos tributários cobrados pelo governo brasileiro. Nenhum porta-voz da corregedoria de Presidente Prudente foi encontrado neste domingo (16) para comentar o assunto.
O advogado Luiz Antonio Lourenço da Silva, defensor do delegado, afirmou ao G1 que conversou com o delegado Damasio ainda na sexta-feira (14).
"Ele disse que é vítima de uma grande injustiça. Tenho certeza que tudo isso é consequência de uma grande confusão da polícia de Presidente Prudente", afirmou. Ele não quis comentar sobre as suspeitas de fraude que envolvem seu cliente. "Sobre isso eu não vou me manifestar porque ainda não tive acesso ao processo", disse.
Damasio atuou por 18 anos como delegado em São José dos Campos e, na maior parte do tempo, foi titular do 6º Distrito Policial no Vista Verde, na zona leste.
Ele foi afastado do cargo em janeiro de 2011 e depois transferido para Presidente Venceslau após a repercussão do caso sobre a agressão cometida contra um cadeirante por conta de uma vaga de estacionamento.
Na época, ele também foi condenado a prestar três meses de serviços comunitários, mas recorreu da decisão que está sendo julgada em segunda instância.
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