O Supremo Tribunal Federal tirou da presidente Dilma o poder discricionário de promover um juiz federal para um tribunal regional federal.
A suprema corte acolheu mandado de segurança impetrado por entidades de classe dos juízes, contra sua indicação do juiz Marcelo Pereira da Silva, no lugar de Aloisio Gonçalves de Castro Mendes, que havia sido incluído pela terceira vez na lista tríplice para promoção por merecimento.
A decisão da suprema corte, tomada ontem de manhã antes do julgamento do Mensalão, foi unânime na ação relatada pelo ministro Ricardo Lewandowski. Trocando em miúdos, o Supremo anulou a nomeação do juiz indicado pela Dilma para uma região do Tribunal Regional Federal (Rio e Espírito Santo) feita em abril do ano passado. Ele constava duas vezes da lista, mas ou outro, que ela foi agora obrigada a nomear, constava três vezes . Ele já tomou posse ontem mesmo.
Dilma certamente foi mal assessorada por sua quipe na tentativa de nomear o outro juiz. Uma das razões da presidente para preterir o juiz agora nomeado por força da lei, e de acordo com governistas, foi ele contar com o apoio do deputado Jair Bolsonaro. O parlamentar já questionou a sexualidade da presidente e afirmou que ela nunca poderia ser eleita, em razão da participação na luta armada para a mudança do regime brasileiro capitalista para o comunista.
Dilma agiu no embalo da esquerda flatulente e teve sua nomeação cancelada por unanimidade no Supremo. O envio da lista tríplice para a presidência é determinada pela Constituição, prevendo as indicações. Nos debates os ministros aventaram a hipótese de no caso de juízes com as três sucessivas - ou cinco alternadas - que seja mandado ao Executivo somente o nome destes. Entretanto, a mudança não é de competência do Judiciário, mas do Legislativo.
A suprema corte acolheu mandado de segurança impetrado por entidades de classe dos juízes, contra sua indicação do juiz Marcelo Pereira da Silva, no lugar de Aloisio Gonçalves de Castro Mendes, que havia sido incluído pela terceira vez na lista tríplice para promoção por merecimento.
A decisão da suprema corte, tomada ontem de manhã antes do julgamento do Mensalão, foi unânime na ação relatada pelo ministro Ricardo Lewandowski. Trocando em miúdos, o Supremo anulou a nomeação do juiz indicado pela Dilma para uma região do Tribunal Regional Federal (Rio e Espírito Santo) feita em abril do ano passado. Ele constava duas vezes da lista, mas ou outro, que ela foi agora obrigada a nomear, constava três vezes . Ele já tomou posse ontem mesmo.
Dilma certamente foi mal assessorada por sua quipe na tentativa de nomear o outro juiz. Uma das razões da presidente para preterir o juiz agora nomeado por força da lei, e de acordo com governistas, foi ele contar com o apoio do deputado Jair Bolsonaro. O parlamentar já questionou a sexualidade da presidente e afirmou que ela nunca poderia ser eleita, em razão da participação na luta armada para a mudança do regime brasileiro capitalista para o comunista.
Dilma agiu no embalo da esquerda flatulente e teve sua nomeação cancelada por unanimidade no Supremo. O envio da lista tríplice para a presidência é determinada pela Constituição, prevendo as indicações. Nos debates os ministros aventaram a hipótese de no caso de juízes com as três sucessivas - ou cinco alternadas - que seja mandado ao Executivo somente o nome destes. Entretanto, a mudança não é de competência do Judiciário, mas do Legislativo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário