O Conselho Nacional de Justiça estima em R$ 2,2 bilhões o valor dos bens apreendidos por decisão judicial, em casos que podem incluir roubo, estelionato ou tráfico de drogas.
Para evitar que eles se deteriorem e percam valor enquanto aguarda o julgamento dos réus, Paulo Tamburini, conselheiro do CNJ, defende a aprovação de um projeto de lei que permite a venda antecipada destes itens o que, atualmente, é permitido apenas em alguns casos.
2 comentários:
Jc o governo do rio dono daquela ridícula frase " quem aqui não fez um aborto na juventude " é capaz de dizer agora " quem aqui já não perdeu um parente soterrado " Canalha.
Apoio incondicionalmente. Li na Veja, de armas que já foram apreendidas por sete vezes!! Pode??
Que se inutilize no ato da apreensão, assim como as drogas devem ser incineradas no ato, com a presença de testemunhas da justiça,e com a emissão do certificado da quantidade extinta, como prova do crime.Seria bem lógico e melhor assim.
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