Para quem não sabe ou não lembra, o terrorista Carlos Lamarca, algo como uma versão che guevara da esquerda bananeira, morto há 40 anos, começou sua "carreira " fugindo do quartel de Quitaúna, em São Paulo, levando armas roubadas, num veículo militar.
Cumpriu então extensa atividade, em assassinatos de civis, roubos e atos terroristas. Em 2007 a tal "comissão da anistia" lhe deu a patente de coronel. E sua viúva, Maria Pavan, ganhou 12.100 reais mensais e mais uma indenização de 902.000,00 reais.
Felizmente no mesmo ano a Justiça Federal suspendeu o pagamento da bolada e da pensão, atendendo ação de entidades militares, horrorizadas com tal prêmio a um desertor. Não há família de soldado brasileiro que tenha ganho algo parecido, mesmo em casos de morte em serviço ou combate.
A liminar está para ser sentenciada. A juíza que a concedeu entendeu que “sua exclusão das Forças Armadas decorreu de abandono [em janeiro de 1969] do 4º Regimento de Infantaria de Quintaúna”, o que caracteriza “crime de deserção”. Para a magistrada, a indenização foi uma “decisão política” altamente “questionável”, um “pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional”.
Para a esquerda, essa mesma que está por atrás da tal "comissão da verdade", a ação de Lamarca foi "legítima" e respeitou os princípios do Exército, no qual cumpriu carreira “brilhante”, adjetivo usado pela Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência.
Essa gente, que defende Lamarca e outros facínoras como Marighela e mais um punhado, é a mesma patota que batalha hoje em dia pela tal "comissão da verdade".
Uma das verdades deles é essa, que Lamarca, o desertor, "respeitou" os princípios do Exército, onde cumpriu uma carreira "brilhante". Outra verdade deles é que sua luta armada era contra a ditadura, e não a favor da "ditadura do proletariado", bradavam, custeados e treinados por Cuba, URSS e China comunistas.
Eis aí algumas de suas verdades. Como a que mataram 161 pessoas, alguns deles da próprio bando. Agora querem mais verdades. Querem saber se é verdade que agentes das forças e do governo brasileiro os combateram com sucesso ao dizimar-lhes a ação armada para tomar o poder do país. Hora vejam tudo indica que sim, não? Com excessos? Sim, com excessos.
O que eles querem, então, é confete e mais grana, a justificar os mais de 4 bilhões pagos em pensões e indenizações como essa dada a família do terrorista Lamarca.
Outra "verdade" dessa patota é que os brasileiros apoiavam a sua luta armada. É o pilar da mentira deles. E também que os tais anos de chumbo - neles - o seriam para os brasileiros. Que aos milhares aplaudiam a presença do presidente Médici num etádio lotado de futebol - coisa que Lula não pôde fazer em seus 8 anos de governo. Aliás, reparem, até hoje sua presença não foi anuciada em estádio lotado num clássico.
Querem misturar o apoio dos brasileiros para findar a ditadura militar, com apoio à selvageria de sua luta terrorista a favor do comunismo. Agem como se fossem precursores do movimento "diretas já", 15 anos depois que foram dizimados. Essa é a verdade dessa patota comunista de meia tigela. Gente de valor, não?
Cumpriu então extensa atividade, em assassinatos de civis, roubos e atos terroristas. Em 2007 a tal "comissão da anistia" lhe deu a patente de coronel. E sua viúva, Maria Pavan, ganhou 12.100 reais mensais e mais uma indenização de 902.000,00 reais.
Felizmente no mesmo ano a Justiça Federal suspendeu o pagamento da bolada e da pensão, atendendo ação de entidades militares, horrorizadas com tal prêmio a um desertor. Não há família de soldado brasileiro que tenha ganho algo parecido, mesmo em casos de morte em serviço ou combate.
A liminar está para ser sentenciada. A juíza que a concedeu entendeu que “sua exclusão das Forças Armadas decorreu de abandono [em janeiro de 1969] do 4º Regimento de Infantaria de Quintaúna”, o que caracteriza “crime de deserção”. Para a magistrada, a indenização foi uma “decisão política” altamente “questionável”, um “pagamento de valores incompatíveis com a realidade nacional”.
Para a esquerda, essa mesma que está por atrás da tal "comissão da verdade", a ação de Lamarca foi "legítima" e respeitou os princípios do Exército, no qual cumpriu carreira “brilhante”, adjetivo usado pela Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência.
Essa gente, que defende Lamarca e outros facínoras como Marighela e mais um punhado, é a mesma patota que batalha hoje em dia pela tal "comissão da verdade".
Uma das verdades deles é essa, que Lamarca, o desertor, "respeitou" os princípios do Exército, onde cumpriu uma carreira "brilhante". Outra verdade deles é que sua luta armada era contra a ditadura, e não a favor da "ditadura do proletariado", bradavam, custeados e treinados por Cuba, URSS e China comunistas.
Eis aí algumas de suas verdades. Como a que mataram 161 pessoas, alguns deles da próprio bando. Agora querem mais verdades. Querem saber se é verdade que agentes das forças e do governo brasileiro os combateram com sucesso ao dizimar-lhes a ação armada para tomar o poder do país. Hora vejam tudo indica que sim, não? Com excessos? Sim, com excessos.
O que eles querem, então, é confete e mais grana, a justificar os mais de 4 bilhões pagos em pensões e indenizações como essa dada a família do terrorista Lamarca.
Outra "verdade" dessa patota é que os brasileiros apoiavam a sua luta armada. É o pilar da mentira deles. E também que os tais anos de chumbo - neles - o seriam para os brasileiros. Que aos milhares aplaudiam a presença do presidente Médici num etádio lotado de futebol - coisa que Lula não pôde fazer em seus 8 anos de governo. Aliás, reparem, até hoje sua presença não foi anuciada em estádio lotado num clássico.
Querem misturar o apoio dos brasileiros para findar a ditadura militar, com apoio à selvageria de sua luta terrorista a favor do comunismo. Agem como se fossem precursores do movimento "diretas já", 15 anos depois que foram dizimados. Essa é a verdade dessa patota comunista de meia tigela. Gente de valor, não?
Só para a tal Comissão da Verdade refrescar a memória, Lamarca foi aquele que determinou o assassinato do Tenente Mendes Junior, que foi executado, a coronhadas, por Yoshitame Fujimori, na cidade de registro!
Um comentário:
Espero que este Lamarca e Marighela, estejm ardendo no fogo do inferno, isso para não falar dos outros que estão aí vivinhos da silva e ainda no comando da nação.Pobre Brasil.
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