Este fato acabou gerando uma situação que, no mínimo, mostra a quantas anda a nossa sociedade: o motoqueiro recebeu ordem de parada da Polícia, em blitz legalizada, não parou, jogou a moto em cima do policial, recebendo um tiro que o jogou ao chão!
Nada mais normal que isto não é? Afinal, ao perceber uma blitz da PM, o motorista deve reduzir a velocidade e obedecer as determinações do policial!
Neste caso, no entanto, diz a bela repórter do Jornal Hoje em Dia, da TV Record, Adriana Souto, "A PM dão deu nenhuma chance ao motoqueiro. Só porque ele não parou na Blitz, já foi logo atirando!"
Está claro que não foi isto que aconteceu, não é mesmo? A situação da Blitz em si, já insinua controles mais rígidos, observação policial e até mesmo revista pessoal e de carros. Serve também como indicativo de que os motoristas devem reduzir a velocidade, para poderem ter seus veículos examinados pelos policiais.
Ora, no vídeo acima, observa-se claramente, que o motoqueiro jogou a moto para cima do policial, com a intenção de atropelá-lo! Mesmo que que não fosse para atropelá-lo, o simples fato de tentar fugir à blitz, já configura a necessidade premente de parar, de qualquer forma, o indivíduo que foge! Ou não?
Este, pode ser o mesmo que meteu uma bala no crânio de um civil desarmado, não lhe dando quaisquer perspectivas de defesa, ou ainda aquele que, durante uma saidinha bancária, acabou levando o dinheiro da aposentadoria da velhinha!
Particularmenter eu, quando vejo uma blitz, reduzo a marcha ao máximo e procuro facilitar o trabalho dos policiais!
2 comentários:
Eu também não tenho medo de blitz. Ando dentro da regularidade e se for averiguado terei o maior prazer em colaborar, pois nada tenho a temer. Agora a reportagem é tendenciosa e quer atribuir ao policial a culpa pelo ocorrido. Erra também a corporação ao prender o policial por sua regular ação. É por esta e outras questões que os policiais têm medo de agir dentro dos padrões da lei e depois serem processados e a criminalidade aumentando. Dou a todos eles uma sugestão, ajam com moderação e deixe o crime comer solto, assim as pessoas que, como a reporter, são tendenciosos, verão o quanto são importantes os serviços que prestam. Para os que interessarem, basta que vejam uma reportagem publicada já há anos na Revista Seleções que tinha como título "O Dia em que a Policia Parou", fazia referência ao Canadá, que é um país de primeiro mundo e nesta matéria pode ser vistos os absurdos que a população daquele equilibrado país fez. Imagine aqui no nosso então o que aconteceria. Indignos reporteres, deixem de ser tendenciosos ou, se forem assaltados agradeçam ao meliante e ainda lhe peça o endereço para mandar mais um dinheirinho a eles, pois da forma que disse a deste caso, tratou com menosprezo o Policial da causa.
Miriaklos. Faço minha as suas sábias ponderações a respeito do assunto. Só espero que essa repórter nunca seja assaltada e se for que não chame a policia, chame outro ladrão.
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