O governo venezuelano informou hoje que não haver sinais do massacre de "até" 80 índios ianomâmi venezuelanos na fronteira com o Brasil.
O tal "massacre" foi denunciado por ongues estrangeiras à agências noticiosas internacionais e publicadas em vários países.
Ao reproduzir o despacho aqui, avisei, a informação é suspeita porque vem dessas ongues "especializadas" em índios e povos da floresta, sempre mentirosas. Gente asquerosa!
O tal "massacre" foi denunciado por ongues estrangeiras à agências noticiosas internacionais e publicadas em vários países.
Ao reproduzir o despacho aqui, avisei, a informação é suspeita porque vem dessas ongues "especializadas" em índios e povos da floresta, sempre mentirosas. Gente asquerosa!
No meio delas, anotei, está aquela tal Survival International, que sempre fotografa índios naturais nos matos de remotas fronteiras, "ainda não contatados pelos brancos", vestindo calções da Adidas...
Em nota, o Ministério do Interior do governo Chávez afirmou que o Estado venezuelano fez uma visita às comunidades ianomâmis na região, com uma comissão de fiscais, policiais e militares. Que não foram encontradas evidências de sequer uma morte e nem de shabono ou qualquer instalação incendiada ou com marcas de ataques, aéreos ou terrestres, com armas de fogo ou quaisquer outras.
A comissão especial foi designada pela Procuradoria Geral para verificar os fatos, sobre 80 ianomâmis que teriam morrido no dia 5 de julho após ataque de um helicóptero com identificação brasileira, segundo três silvícolas que sobreviveram. Inquiridos pela autoridade venezuelana, os três selvagens "esclareceram" que na verdade um helicóptero sobrevoava um "shabono" (oca de índio venezuelano) e eles "escutaram" os disparos. Vagabundos!
Em nota, o Ministério do Interior do governo Chávez afirmou que o Estado venezuelano fez uma visita às comunidades ianomâmis na região, com uma comissão de fiscais, policiais e militares. Que não foram encontradas evidências de sequer uma morte e nem de shabono ou qualquer instalação incendiada ou com marcas de ataques, aéreos ou terrestres, com armas de fogo ou quaisquer outras.
A comissão especial foi designada pela Procuradoria Geral para verificar os fatos, sobre 80 ianomâmis que teriam morrido no dia 5 de julho após ataque de um helicóptero com identificação brasileira, segundo três silvícolas que sobreviveram. Inquiridos pela autoridade venezuelana, os três selvagens "esclareceram" que na verdade um helicóptero sobrevoava um "shabono" (oca de índio venezuelano) e eles "escutaram" os disparos. Vagabundos!
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