A avó do garotinho americano Sean Godman, que foi sequestrado pela finada mãe e trazido para o Brasil, depois devolvido pela Justiça brasileira ao pai, esteve nos EUA querendo visitar o neto e foi impedida por decisão judicial, da Corte de Justiça de New Jersey.
Agora o seu advogado brasileiro diz que o menino está em "carcere privado"!? - como chama sua situação no casa do pai, frequentando a escola, em seu país. A mesma casa da qual foi levado para fora do país pela mãe, aí configurado caso de sequestro de menor pela lei norte-americana. A avó e seu advogado acham que essa atitude vai ajudar.
Agora o seu advogado brasileiro diz que o menino está em "carcere privado"!? - como chama sua situação no casa do pai, frequentando a escola, em seu país. A mesma casa da qual foi levado para fora do país pela mãe, aí configurado caso de sequestro de menor pela lei norte-americana. A avó e seu advogado acham que essa atitude vai ajudar.
Tenho por mim que esta senhora pretende, mesmo, é aparecer na mídia pois se de fato estivesse exercendo o papel de avó, ficaria feliz em saber que o menino está bem, ao lado de seu pai, não é?
Aliás, pode-se comprovar bem as pretensões desta senhora, quando ninguém sabe nem a cor do cabelo do padastro brasileiro do garoto, que escapa do sensacionalismo barato que sua mãe (Silvana Bianchi) tem criado em torno do assunto.
Acho que está muito certa a decisão da justiça americana, de proibir, qualquer tipo de contato desta senhora com o menino, a bem da integridade do próprio, não é mesmo?
David Goldman, o pai biológico de Sean, lutou para ter a guarda do filho desde a morte de sua ex-mulher, a brasileira Bruna Bianchi Carneiro. A briga pela guarda começou em 2004, quando Bruna deixou Goldman para uma suposta viagem de férias de duas semanas com o filho ao Brasil. Eles viviam na cidade de Titon Falls, Estado de New Jersey. Ao desembarcar no País, contudo, Bruna telefonou ao marido avisando que o casamento estava acabado e que não voltaria aos Estados Unidos com o filho do casal.
David Goldman, o pai biológico de Sean, lutou para ter a guarda do filho desde a morte de sua ex-mulher, a brasileira Bruna Bianchi Carneiro. A briga pela guarda começou em 2004, quando Bruna deixou Goldman para uma suposta viagem de férias de duas semanas com o filho ao Brasil. Eles viviam na cidade de Titon Falls, Estado de New Jersey. Ao desembarcar no País, contudo, Bruna telefonou ao marido avisando que o casamento estava acabado e que não voltaria aos Estados Unidos com o filho do casal.
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