A prefeitura de Teresópolis confirmou a morte de mais 25 pessoas em decorrência da chuva iniciada na noite de terça (11). Só no município, a combinação de chuva e deslizamento provocou a morte de um total de 114 pessoas. Outras 30 pessoas morreram em outros municípios da Região Serrana do Rio de Janeiro.
Um total de 800 homens da Defesa Civil e bombeiros tenta localizar desaparecidos na cidade. O secretário do Ambiente do estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc, classificou a chuva que começou na terça-feira (11), como a "maior catástrofe da história de Teresópolis". “Não foi possível escolher o que ia cair. Casa de rico, casa de pobre. Tudo foi destruído”, disse a empregada doméstica de 27 anos, Fernanda Carvalho.
A prefeitura designou dois abrigos para receber desabrigados: o Ginásio Pedrão, no Centro de Teresópolis, com capacidade para 800 pessoas, e um galpão no Bairro Meudon, onde podem ser alojadas 400 pessoas. Os desalojados na cidade são 1280 e os desabrigados, 960.
Na vizinha Petrópolis, o número de vítimas chega a dezoito pessoas, entre elas um casal de idosos.
Na vizinha Petrópolis, o número de vítimas chega a dezoito pessoas, entre elas um casal de idosos.
Em Nova Friburgo, morreram 12 pessoas. A chuva deixou a cidade sem sinal de telefonia, sem luz e sem transporte. Moradores perambulam pela cidade cheia de lama sem saber o que fazer. O ginásio de uma escola estadual é usado como necrotério
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