A Polícia Federal (PF) pediu a exclusão dos regulamentos que conferem porte de armas aos servidores responsáveis pela segurança dos juízes. Porém, essa era uma das poucas ações de segurança feitas pela União.
Em tempos de insegurança para magistrados e autoridades do Poder Judiciário, a DPF pede ainda para que seus órgãos no País incluam agentes de segurança judiciária em crimes específicos.
O presidente da Associação Nacional dos Agentes de Segurança do Poder Judiciário Federal (Agepoljus), Edmilton Gomes, lamentou o fato. “O caos institucional se instaurou com o conhecimento do processo,” disse o dirigente. Gomes explicou que agora existem 7 mil agentes no Brasil que podem ser presos pelo cumprimento de um dever “reconhecido pelos tribunais”.
O advogado Rudi Cassel, disse que o porte de arma para esses agentes é indispensável e salientou que o processo do CNJ demonstra um grave equívoco. “Além de autorizada pela devida interpretação constitucional, é fato necessário, sem o qual teremos mais insegurança aos julgadores, cientes dos recentes crimes cometidos contra magistrados, a exemplo do recente homicídio da juíza Patrícia Acioli no Rio de Janeiro.”, disse Rudi!
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