Meus amigos: o Taiadablog tem por dever e obrigação, reparar uma informação que nos foi fornecida equivocadamente por um leitor, de que o nosso amigo Bira, foi visto na Rua 25 de Março em São Paulo, quando dizia, por email, que se encontrava na Turquia, passeando com sua namorada!
Cumpro, então, o dever de confirmar aos nossos leitores, de que o Bira e sua namorada Marli, encontravam-se de fato, em uma belíssima viagem pela Capadócia turca, onde permaneceram por cerca de 15 dias explorando as seguintes cidades: Istambul, Çanakkale, Bergama, Izmir, Kusadas, Aydin, Hierápolis, Burdur, Tróia, Isparta, Konya, Ankara, Bofu e Sakarrya!
Tudo muito bem documentado, com fotos e vídeos em nosso poder, não deixando sombra de dúvidas quanto à veracidade da viagem!
A Turquia, segundo esclareceu o grande Bira, é um país muito parecido com o Brasil, ruas movimentadas, prédios maravilhosos, muitas ruínas de antigas civilizações, histórias fantásticas, como a revolução social promovida no pais pelo venerado Atatürk, que ali implementou a cultura ocidental, adotando métodos até hoje admirados pela liberalidade das ações em favor do homem.
Além disto, a alimentação e o clima são bastante parecidos com o nosso e a única coisa que os difere, estão relacionadas às questões de segurança pessoal. Muito poucos policiais foram vistos em toda a viagem, segundo o Bira e as ruas, transmitem tranqüilidade e segurança, bem diferente de nosso país!
Em Istambul é maravilhoso o passeio ao Grand Bazar, é uma loucura, onde dá pra se perder e o Bazar de Especiarias, a Basílica da Santa Sofia, a Mesquita Azul, o Palácio Topikap, um passeio de barco pelo Estreito de Bósforo (mesmo sabendo que não há nenhuma diferença entre o lado Asiático e o lado Europeu), e muito mais!
O Bósforo (em turco: İstanbul Boğazı, em grego antigo: Βόσπορος) é um estreito que liga o Mar Negro ao Mar de Mármara e marca o limite dos continentes asiático e europeu na Turquia. Tem um comprimento de aproximadamente 30 km e uma largura de 550 a 3000 m. Sua profundidade varia de 36 a 124 m no meio do estreito. Nosso amigo Bira esteve ali e, de costas para o Estreito de Bósforo, deixo registrada sua passagem por este belo país.
A bem da verdade até eu mesmo fiquei surpreso ao ver o progresso da Turquia, país que imagina ser bem diferente do que pudemos constatar nas fotos!
Um abraço ao grande Bira e à Marli e esperemos que nos próximos passeios pelo mundo, os amigos nos brindem com outras belas fotos!
Em visita às ruínas de antigo teatro!
Bira na janela da réplica do cavalo de Tróia, na cidade de Tróia!
O cavalo de Troia foi, segundo narrativas lendárias associadas à conquista da cidade de Troia, localizada na costa oriental do mar Egeu, no extremo oeste da Anatólia, um imenso cavalo feito de madeira usado pelos gregos para que seu exército pudesse entrar na cidade sem ter de passar pela muralha que a protegia!
Bira com o Mar Egeu ao fundo, em Izmir!
Ao lado do cartaz que exibe o rosto de Mustafa Kemal Atatürk, que foi oficial do exército,
estadista revolucionário e fundador da República da Turquia, assim como o seu primeiro presidente, e principal motor
para a ocidentalização do país!
Nas casas de pedra vulcânicas encravadas nas montanhas!
Num primeiro momento, os dervixes aparecem envolvidos em um manto negro. Na cabeça levam um chapéu comprido. Essa vestimenta representa uma tumba e simboliza que o dervixe está morto para o mundo das aparências.
Ao som de música em louvor ao Profeta, os dervixes iniciam a dança. Depois de três voltas, tiram o manto negro, mostrando então a roupa branca que simboliza a morte dos desejos. A partir desse momento eles recebem autorização para girar e girar e girar... repetindo o movimento cíclico do universo em busca da perfeição.
A mão que aponta o céu quer receber os dons de Deus e a que aponta a terra quer transmitir esses dons ao mundo.
Ao som de música em louvor ao Profeta, os dervixes iniciam a dança. Depois de três voltas, tiram o manto negro, mostrando então a roupa branca que simboliza a morte dos desejos. A partir desse momento eles recebem autorização para girar e girar e girar... repetindo o movimento cíclico do universo em busca da perfeição.
A mão que aponta o céu quer receber os dons de Deus e a que aponta a terra quer transmitir esses dons ao mundo.
Nosso amigo Bira chegou a contar mais de 200 giros ininterruptos para, em seguida, o dervixe sair andando normalmente!
Bia e Marli junto a importante quadro turco!
Preparando-se para voar pela Capadócia em balão!
Diploma de participante no voo de balão pela Capadócia!
Crânio do Rei Midas, exposto em Ancara, no Museu das Civilizações!
O resto do esqueleto foi roubado!
A Mesquita Azul ou Mesquita do Sultão Ahmed (em turco: Sultanahmet Camii) é uma mesquita otomana de Istambul, Turquia. Foi construída entre 1609 e 1616 e está situada no bairro de Eminönü, no distrito de Fatih em frente da Basílica de Santa Sofia da qual se encontra separada por um formoso espaço ajardinado. É a única mesquita de Istambul que possui seis minaretes.
A Mesquita Azul é um triunfo em harmonia, proporção e elegância. Construída em um estilo clássico otomano, o seu magnífico exterior não faz sombra a seu suntuoso interior. Uma verdadeira sinfonia de belos mosaicos azuis de Iznik dão a este espaço uma atmosfera muito especial. Os imperadores Bizantinos construíram um grande palácio onde se encontra hoje a Mesquita Azul. Em 1606 o sultão Ahmed I quis construir uma mesquita maior, mais imponente e mais bonita do que a Igreja de Santa Sofia.
A torre foi originalmente construída em 408 a.C. pelo general ateniense Alcibíades para controlar o movimento dos navios persas no Bósforo entre o que eram então Bizâncio, no lado europeu (ocidente) e Chrisópolis (em grego: Χρυσόπολις), depois chamada Scutari ou Scutarion (Σκουτάριον), situada onde é hoje Üsküdar, no lado oriental. O imperador bizantino Aleixo I Comneno aumentou-a e transformou-a numa fortaleza em 1110 d.C.. Depois disso foi restaurada e modificada várias vezes pelos otomanos, sobretudo em 1509 e 1763. O restauro mais recente data de 1998, quando suportes de aço foram adicionados à volta da torre.
Usada como farol durante séculos, o interior foi transformado num café e restaurante com vistas magníficas sobre a cidade. Vários barcos asseguram o transporte várias vezes ao dia.
A torre aparecia no verso da nota de 10 liras turcas que circulou entre 1966 e 1981
Bira (com este estilão de Tenente Coronel da Reserva) e Marli, preparando o retorno para o Brasil!
E, para finalizar, um espetáculo dos dervixes rodopiantes
2 comentários:
Putsz! Aguentar fotos de farofeiros internacionais é dose!
Banzo eu e minha mulher ao admirar as lindas fotos do passeio do Bira e sua esposa achamos que você está é com uma tremenda dor de cotovelo.
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