A Câmara de São José dos Campos abandonou o sistema de prestação de contas que permitia ao cidadão monitorar os gastos dos vereadores com viagens.
O link com o detalhamento das despesas em missões oficiais foi criado em 2009, durante a gestão do ex-presidente Alexandre da Farmácia (PP). Por meio do mecanismo, era possível saber quanto cada parlamentar gastou com passagens aéreas, hospedagem e alimentação, além do motivo e do período da viagem. O dispositivo funcionou durante dois anos.
Em janeiro, com a posse de Juvenil Silvério (PSDB) na presidência da Casa, a atualização dos dados foi abandonada.
Atualmente, a única ferramenta que permite o acompanhamento dos gastos da Câmara é o Portal da Transparência, sistema de acompanhamento de despesas, que, em tese, deveria atualizar informações em tempo real.
O sistema, contudo, exibe os gastos mensais do Legislativo por meio de extensas planilhas, dificultando o entendimento do cidadão. E isto, é exatamente o que acontece na Câmara de Caçapava, onde o Portal de Transparência é um engodo, onde, na prestação de contas, não há parâmetros que possibilitem enumerar todas as despesas de um vereador numa viagem, por exemplo.
Isso demonstra de maneira clara, o estado de espírito dos vereadores, mais preocupados em esconder do eleitor, os assuntos que regulam sua tarefa, particularmente os relacionados à finanças, do que torná-los disponível para análises, de forma clara, como só a tecnologia de hoje nos permite!
O link com o detalhamento das despesas em missões oficiais foi criado em 2009, durante a gestão do ex-presidente Alexandre da Farmácia (PP). Por meio do mecanismo, era possível saber quanto cada parlamentar gastou com passagens aéreas, hospedagem e alimentação, além do motivo e do período da viagem. O dispositivo funcionou durante dois anos.
Em janeiro, com a posse de Juvenil Silvério (PSDB) na presidência da Casa, a atualização dos dados foi abandonada.
Atualmente, a única ferramenta que permite o acompanhamento dos gastos da Câmara é o Portal da Transparência, sistema de acompanhamento de despesas, que, em tese, deveria atualizar informações em tempo real.
O sistema, contudo, exibe os gastos mensais do Legislativo por meio de extensas planilhas, dificultando o entendimento do cidadão. E isto, é exatamente o que acontece na Câmara de Caçapava, onde o Portal de Transparência é um engodo, onde, na prestação de contas, não há parâmetros que possibilitem enumerar todas as despesas de um vereador numa viagem, por exemplo.
Isso demonstra de maneira clara, o estado de espírito dos vereadores, mais preocupados em esconder do eleitor, os assuntos que regulam sua tarefa, particularmente os relacionados à finanças, do que torná-los disponível para análises, de forma clara, como só a tecnologia de hoje nos permite!
O vereador honesto, tem que mostrar como gasta o dinheiro público em sua representação e, se complica o acesso a isso, é porque alguma coisa podre tem no meio!
Também acho que deve existir um meio legal para se impedir que os senhores vereadores, passem a legislar em causa própria, como é o caso da Câmara de São José e outras, sem que a população possa questioná-lo, perante a justiça!
Isto está virando uma bagunça pois, basta ser eleito, que o vereador já começa a meter os pés pelas mãos, sem quaisquer justificativas e/ou amparo legal, e dane-se o povão.
Não há nada que possa ser feito, a não ser o povo ir às ruas, convocar passeatas, pressionar através das sessões da Câmara e tudo o mais. Mas, o que se pode esperar do aspecto jurídico deste tipo de situação?
O indivíduo vereador, está acima das leis?
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