Após três anos de lei seca, o governo federal toma medidas para tentar endurecer a punição penal para quem bebe e dirige. Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) podem começar a usar o etilômetro passivo, uma espécie de "bafômetro a distância"
O novo equipamento já está em testes em alguns Estados. No Ceará, o Detran ainda não o adquiriu. Ele serve para medir o álcool no ar próximo ao motorista (pelo hálito). O instrumento, em formato de bastão, possui uma lâmpada (led), que indica pela cor o estado de alcoolemia da pessoa. Ele detecta se o motorista está embriagado sem que ele precise soprar, como ocorre com o tradicional.
O objetivo de sua aplicação é comprovar a embriaguez de quem, apanhado em blitz, se recusa a fazer o teste. Além do etilômetro passivo, a autoridade de trânsito poderá utilizar vídeos, fotos e exames assinados por médicos.
Na esfera legal, o Ministério da Justiça retoma o texto anterior do Código Brasileiro de Trânsito (CBT) e não condiciona a ação penal ao exame de sangue ou ao resultado do bafômetro. Na Câmara Federal, tramita projeto de alteração da legislação atual.
O novo equipamento já está em testes em alguns Estados. No Ceará, o Detran ainda não o adquiriu. Ele serve para medir o álcool no ar próximo ao motorista (pelo hálito). O instrumento, em formato de bastão, possui uma lâmpada (led), que indica pela cor o estado de alcoolemia da pessoa. Ele detecta se o motorista está embriagado sem que ele precise soprar, como ocorre com o tradicional.
O objetivo de sua aplicação é comprovar a embriaguez de quem, apanhado em blitz, se recusa a fazer o teste. Além do etilômetro passivo, a autoridade de trânsito poderá utilizar vídeos, fotos e exames assinados por médicos.
Na esfera legal, o Ministério da Justiça retoma o texto anterior do Código Brasileiro de Trânsito (CBT) e não condiciona a ação penal ao exame de sangue ou ao resultado do bafômetro. Na Câmara Federal, tramita projeto de alteração da legislação atual.
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