O ministro da Saúde Alexandre Padilha disse hoje que a cidade do Rio de Janeiro pode registrar uma das melhores epidemias de dengue de sua história. O que mais ajuda no cenário na capital fluminense é a entrada da dengue tipo 4 no País.
"Esse não é um tipo mais grave, não há risco de vida, mas, como pouquíssimas pessoas no Brasil já o pegaram um número maior de pessoas está suscetível", aumentando a chance de um novo recorde, explicou o gajo no seu programa "Bom dia Ministro!"
A perspectiva de crescimento dos casos é boa, a cidade já registrou, nos primeiros meses de 2012, o maior número absoluto de casos de dengue e o maior aumento em relação ao ano passado!
E ajudando a elevar a chance de recordes, um levantamento feito em agosto do ano passado, comentou o ministro, mostrou que a maioria dos focos do mosquito Aedes aegypti na capital fluminense estava em caixas d'água.
"Esse não é um tipo mais grave, não há risco de vida, mas, como pouquíssimas pessoas no Brasil já o pegaram um número maior de pessoas está suscetível", aumentando a chance de um novo recorde, explicou o gajo no seu programa "Bom dia Ministro!"
A perspectiva de crescimento dos casos é boa, a cidade já registrou, nos primeiros meses de 2012, o maior número absoluto de casos de dengue e o maior aumento em relação ao ano passado!
E ajudando a elevar a chance de recordes, um levantamento feito em agosto do ano passado, comentou o ministro, mostrou que a maioria dos focos do mosquito Aedes aegypti na capital fluminense estava em caixas d'água.
Mas agora um novo estudo, feito em dezembro de 2011, indica maioria dos focos dentro da casa das pessoas, em pequenos vasilhames. Assim, "o ovo do mosquito pode sobreviver até 300 dias em ambiente seco e se manter viável". Mantida a vantagem de se voltar a chover, ele ainda eclode, vira larva e pode transmitir a dengue".
Não é o máximo?
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