Arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentaram em Nova York conclusões de uma pesquisa que indica indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas. Um ano antes, no mesmo lugar, havia um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família. Mais controvérsia à vista.
Arqueólogos e um cineasta canadense de origem judaica, Simcha Jacobovici, conseguiram uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para estudar o local desde que não houvesse participação humana. Para atender ao pedido, usaram-se câmeras de alta tecnologia.
Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca. Seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, que pode ter sido realizada "por alguns dos primeiros seguidores de Jesus".
O professor que lidera as pesquisas, James Tabor da Universidade da Carolina do Norte, reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
E não é à toa. Anteriormente, essa mesma equipe participou do documentário "O Túmulo Secreto de Jesus", produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo a Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus. As ossadas encontradas apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.
Fossem apresentadas essas interpretações há uns dois séculos trás, os pesquisadores seriam queimados vivos numa fogueira em praça pública. Agora devem conseguir levantar fundos para produzir mais um filme!
Arqueólogos e um cineasta canadense de origem judaica, Simcha Jacobovici, conseguiram uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para estudar o local desde que não houvesse participação humana. Para atender ao pedido, usaram-se câmeras de alta tecnologia.
Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca. Seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.
A pesquisa também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, que pode ter sido realizada "por alguns dos primeiros seguidores de Jesus".
O professor que lidera as pesquisas, James Tabor da Universidade da Carolina do Norte, reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.
E não é à toa. Anteriormente, essa mesma equipe participou do documentário "O Túmulo Secreto de Jesus", produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo a Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus. As ossadas encontradas apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.
Fossem apresentadas essas interpretações há uns dois séculos trás, os pesquisadores seriam queimados vivos numa fogueira em praça pública. Agora devem conseguir levantar fundos para produzir mais um filme!
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