O cruzeiro "Costa Allegra", que por causa de um incêndio está sem eletricidade e é rebocado por um pesqueiro francês, chegará às 11h de quarta-feira (horário de Brasília) à ilha de Desroches, situada 230 quilômetros ao sudeste de Mahe, a maior do arquipélago das Seychelles, informou hoje a companhia Costa Cruzeiros.
Foto aérea do navio Costa Allegra, que está à deriva no Oceano Índico após um incêndio. A embarcação seguia de Madagascar às Ilhas Seychelles e tem mais de mil pessoas a bordo, incluindo dois brasileiros. Segundo informações da Guarda Costeira transmitidas pela agência AFP, um navio de pesca francês alcançou o Costa Allegra nesta madrugada, e está levando a embarcação para uma ilha próxima às Seychelles
A empresa explicou que um helicóptero partir nesta manhã desde a ilha de Mahe para levar ao "Costa Allegra" alimentos e instrumentos de comunicação.
Devido a um incêndio registrado ontem em sua sala de máquinas, o cruzeiro, com oito pontes e 399 camarotes, se encontra sem eletricidade e, portanto, sem propulsão para seguir navegando.
Os 627 passageiros - entre eles dois brasileiros - são constantemente atendidos e informados pelo comandante e a tripulação, sendo recomendado que preparem suas bagagens para desembarcar, embora a Costa Cruzeiros tenha explicado que o navio não deverá chegar a Desroches antes de amanhã.
A empresa acrescentou que já conseguiu contato com as famílias de 402 dos 627 passageiros, assim como com os parentes dos 413 membros da tripulação.
O novo incidente acontece um mês e meio depois do naufrágio do "Costa Concordia", também propriedade da Costa Cruzeiros, em frente à costa da ilha italiana de Giglio e que deixou 25 mortos e sete desaparecidos!
Os 627 passageiros - entre eles dois brasileiros - são constantemente atendidos e informados pelo comandante e a tripulação, sendo recomendado que preparem suas bagagens para desembarcar, embora a Costa Cruzeiros tenha explicado que o navio não deverá chegar a Desroches antes de amanhã.
A empresa acrescentou que já conseguiu contato com as famílias de 402 dos 627 passageiros, assim como com os parentes dos 413 membros da tripulação.
O novo incidente acontece um mês e meio depois do naufrágio do "Costa Concordia", também propriedade da Costa Cruzeiros, em frente à costa da ilha italiana de Giglio e que deixou 25 mortos e sete desaparecidos!
Meus amigos, coisa incrível esta história de navios de cruzeiro de grande porte, não é? Nos últimos dois meses, mais de 10 ocorrências relacionadas, algumas mortes, e muito, mas muito transtôrno para os passageiros, sem quaisquer indenizações!
Até quando os passageiros vão ser enganados por estas empresas! Será que a Capitania dos Portos do Brasil, não poderia, simplesmente, auditar melhor este tipo de transporte, ou então proibir, de vez a navegação destes gigantes em águas nacionais?
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