Em outra nota divulgada ontem, 98 militares da reserva reafirmaram as críticas dos clubes militares à "comissão da verdade" e às duas curiosas ministras petistas de direitos e mulheres da Dilma, a Maria do Rosário e Eleonora Menicusi.
E disseram não reconhecer também autoridade do espantoso no ministro petista da Defesa, Celso Amorim, para proibi-los de expressar opiniões. E sobrou também para a Dilma, pelo comportamento em relação à famigerada comissão.
O título da nota é "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão". Refere a tal "comissão da verdade", que tem poder de apontar mãs não tem de punir membros da repressão militar contra os comunistas na ditadura militar. E que não vai adiante porque Dilma não nomeou ainda os 11 apaniguados que a formarão, pagos a 11 mil reais por mês e outras benesses.
A nota anterior, publicada num saite militar oficial, foi retirada a mando do ministro Celso Amorim, sob ordem do palácio do Planalto e seus comandantes das armas militares nomeados por Dilma. Esta agora, não adianta mandar tirar, porque está num saite privado, chamado "a verdade sufocada". É da mulher do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, processado por ter sido comandante do DOI-Codi, temido centro de repressão aos comunistas à época do governo militar e um dos que assinam o documento.
Vamos ver a reação do governo petista, se encara e tenta punir a oficialidade da reserva e suas entidades de classe por se expressar - porque falam sim, representam sim o pessoal da ativa. A propósito, o "no pasarán" era o slogan dos comunistas espanhóis nos anos 30, adotado pela comunistada sulamericana.
O título da nota é "Eles que Venham. Por Aqui Não Passarão". Refere a tal "comissão da verdade", que tem poder de apontar mãs não tem de punir membros da repressão militar contra os comunistas na ditadura militar. E que não vai adiante porque Dilma não nomeou ainda os 11 apaniguados que a formarão, pagos a 11 mil reais por mês e outras benesses.
A nota anterior, publicada num saite militar oficial, foi retirada a mando do ministro Celso Amorim, sob ordem do palácio do Planalto e seus comandantes das armas militares nomeados por Dilma. Esta agora, não adianta mandar tirar, porque está num saite privado, chamado "a verdade sufocada". É da mulher do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, processado por ter sido comandante do DOI-Codi, temido centro de repressão aos comunistas à época do governo militar e um dos que assinam o documento.
Vamos ver a reação do governo petista, se encara e tenta punir a oficialidade da reserva e suas entidades de classe por se expressar - porque falam sim, representam sim o pessoal da ativa. A propósito, o "no pasarán" era o slogan dos comunistas espanhóis nos anos 30, adotado pela comunistada sulamericana.
Enfim, um movimentozinho dos milicos, mesmo que sejam os de pijama, né?
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