Taiadablog: O emprego mais triste do mundo!

sábado, 13 de setembro de 2008

O emprego mais triste do mundo!

É lógico que entendemos que o ser humano tem que usar e abusar de sua criatividade, para garantir a luta pela sobrevivência, particularmente num país como o nosso, onde são gritantes os desníveis sociais e onde a diferença entre o maior e o menor salário, representa um desafio para os administradores públicos, visivelmente constrangidos por analisar, e tentar sanar, situação tão vexatória para o País do pré-sal.
Também é constrangedor para nós, razoávelmente bem informados, quando constatamos um perepepe por conta da classe política que representa a situação, ou seja, o govêrno e seus, digamos assim, comparsas, afirmando que o Brasil foi convidado a fazer parte da OPEP, que é o quinto ou sexto produtor de petróleo do mundo, e que os cofres federais, estariam abarrotados de dinheiro, suficiente para eleger ou reeleger a grande maioria dos que disputam as eleições pelos partidos do govêrno!
É lamentável mas, infelizmente, temos que aguentar também ESTA situação pois, não temos como controlá-la.
Mas, voltemos ao início deste nosso conversê, para dizer o seguinte: este emprego que foi inventado pela classe política, de se colocar uma pessoa, com uma bandeira gigante sendo agitada nos cruzamentos e esquinas de ruas de grande movimento de pessoas e veículos, parece-me o fim do bom senso e da civilidade!
É muito constrangedor de se ver as pessoas agitando as bandeiras (não pode parar de agitar: tem até fiscal!), suando, exposta à sol e chuva, para ganhar uma merreca absolutamente desprezível!
Acho que todo cidadão de bem, deveria fazer uma campanha para que não se vote nos candidatos que contratam mão de obra para este tipo de trabalho!

Um comentário:

Anônimo disse...

Com absoluta razão se dá este comentário, vamos escolher canditados que respeitam a população, pois um que contrata a pesssoa a troco de banana e ainda irrita as pessoas com o tummulto que fazem não merecem ser nossos representantes. Fora este pessoal.