Drogaquinze insiste na mentira do "balanço" |
Uma megaoperação da Secretaria de Estado da Fazenda, com apoio da Polícia Militar, fechou ontem 40 drogarias da rede Drogaquinze --38 delas no Vale do Paraíba e 2 em Mogi das Cruzes. A empresa deve mais de R$ 89 milhões em tributos estaduais e é acusada de fraude no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
A rede também é investigada pelo Ministério Público, por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Vale, por suposto envolvimento com organização criminosa especializada em fraudes nos impostos e lavagem de dinheiro.
“A rede é um dos maiores inadimplentes da Delegacia Regional Tributária do Vale do Paraíba”, disse Manoel de Almeida Henrique, delegado da Fazenda Estadual.
Os proprietários da Drogaquinze, Robson Rodrigues de Oliveira e Remberto Rodrigues de Oliveira, não foram localizados ontem para comentar o fechamento das 40 lojas em razão de dívidas superiores a R$ 89 milhões em impostos.
A rede também é investigada pelo Ministério Público, por meio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Vale, por suposto envolvimento com organização criminosa especializada em fraudes nos impostos e lavagem de dinheiro.
“A rede é um dos maiores inadimplentes da Delegacia Regional Tributária do Vale do Paraíba”, disse Manoel de Almeida Henrique, delegado da Fazenda Estadual.
Os proprietários da Drogaquinze, Robson Rodrigues de Oliveira e Remberto Rodrigues de Oliveira, não foram localizados ontem para comentar o fechamento das 40 lojas em razão de dívidas superiores a R$ 89 milhões em impostos.
Por e-mail, a empresa limitou-se a informar que não havia sido notificada e que as lojas amanheceram fechadas ontem em razão de um balanço dos estoques. Bela coincidência esta, não é? E certamente teremos outra: a empresa só sairá do balanço, quando pagar seus débitos junto ao estado, ou então por arresto de seus bens!
Em nota, a Secretaria da Fazenda informou que “os representantes do contribuinte foram localizados e notificados”. A rede é alvo de investigação desde 2009.
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