O Ministério Público recorreu ontem da decisão condenou o delegado Damasio Marino a prestar dois anos de serviços comunitários pela agressão ao advogado e cadeirante Anatole Morandini, no dia 17 de janeiro.
No recurso proposto, o promotor Flávio Albernaz pede aumento da pena proposta ao delegado.
Damasio era acusado de lesão corporal dolosa, injúria qualificada e ameaça. O juiz Carlos Gutemberg de Santis Cunha, da 4ª Vara Criminal, rejeitou as acusações de injúria e ameaça e aceitou, parcialmente, a acusação de lesão corporal.
Isso, porque, o MP acusava Damasio de ter agredido o cadeirante a coronhadas, mas o juiz aceitou a posição da defesa, que alega que houve agressão, mas foram dois tapas. Os ferimentos no cadeirante teriam sido causados pelo anel de Damasio.
No recurso proposto, o promotor Flávio Albernaz pede aumento da pena proposta ao delegado.
Damasio era acusado de lesão corporal dolosa, injúria qualificada e ameaça. O juiz Carlos Gutemberg de Santis Cunha, da 4ª Vara Criminal, rejeitou as acusações de injúria e ameaça e aceitou, parcialmente, a acusação de lesão corporal.
Isso, porque, o MP acusava Damasio de ter agredido o cadeirante a coronhadas, mas o juiz aceitou a posição da defesa, que alega que houve agressão, mas foram dois tapas. Os ferimentos no cadeirante teriam sido causados pelo anel de Damasio.
Um comentário:
Comop sempre o Juiz de Santis com decisões duvidosas
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