A votação do novo subsídio dos vereadores de São José dos Campos criou um clima de guerra em frente à Câmara ontem.
Entre protestos que paralisaram o trânsito no Anel Viário e tentativas de invasão ao prédio do Legislativo, manifestantes e agentes de segurança pública entraram em confronto.
O momento mais tenso ocorreu logo após aprovação do reajuste, por volta das 18h45.
Um grupo de cerca de 200 pessoas, entre estudantes e membros de movimentos sociais, tentou invadir a Câmara, chegando a forçar a entrada principal. Nesse momento, cerca de 20 guardas municipais intervieram, com spray de pimenta.
Estudantes, menores de idade, chegaram a relatar agressões por parte dos guardas civis e da Polícia Militar --a Força Tática da PM deu apoio à operação.
Questionado pela reportagem sobre o uso do gás-pimenta, um inspetor da Guarda
Municipal, identificado como Aloizio na farda, limitou-se a dizer: “Eles jogaram? Que gás? Eu não vi”. O inspetor não quis se identificar.
Cerca de 200 estudantes e mais 200 pessoas ligadas a movimentos populares participaram dos protestos em frente ao Legislativo.
Entretanto, apenas parte deles, cerca de 150, puderam acompanhar a votação-relâmpago do reajuste do subsídio parlamentar --que pulou de R$ 8.320 para R$ 12.907,05, aumento de 55,13%.
A Guarda Civil Municipal liberou a entrada dos manifestantes às galerias da Câmara por ordem de chegada.
Reflexos. Os protestos tiveram início antes mesmo da sessão, às 17h, na praça Afonso Pena, no centro da cidade.
De lá, em passeata, os estudantes dirigiram-se à Câmara para se juntar aos manifestantes de movimentos sociais.
Por volta das 18h10, o grupo impediu o trânsito no viaduto Raquel Marcondes, ao lado do prédio da Câmara.
Em seguida, às 18h20, os manifestantes resolveram interromper o tráfego numa das mais movimentadas vias da cidade, a avenida Florestan Fernandes, o Anel Viário, no trecho em frente os prédios da prefeitura e da Câmara.
Por 25 minutos, os manifestantes permaneceram sentados no asfalto, causando quase um quilômetro de congestionamento, além de engarrafamentos em outras vias, como na avenida São José.
O ato só parou com a chegada da polícia. Os vereadores encontravam-se escondidos em seus gabinetes, receosos de reações mais agressivas por parte do povão!
Entre ofensas e embates com os agentes de segurança e funcionários da Câmara, a manifestação se encerrou por volta das 20h30, quase duas horas após o fim da sessão.
Entre protestos que paralisaram o trânsito no Anel Viário e tentativas de invasão ao prédio do Legislativo, manifestantes e agentes de segurança pública entraram em confronto.
O momento mais tenso ocorreu logo após aprovação do reajuste, por volta das 18h45.
Um grupo de cerca de 200 pessoas, entre estudantes e membros de movimentos sociais, tentou invadir a Câmara, chegando a forçar a entrada principal. Nesse momento, cerca de 20 guardas municipais intervieram, com spray de pimenta.
Estudantes, menores de idade, chegaram a relatar agressões por parte dos guardas civis e da Polícia Militar --a Força Tática da PM deu apoio à operação.
Questionado pela reportagem sobre o uso do gás-pimenta, um inspetor da Guarda
Municipal, identificado como Aloizio na farda, limitou-se a dizer: “Eles jogaram? Que gás? Eu não vi”. O inspetor não quis se identificar.
Cerca de 200 estudantes e mais 200 pessoas ligadas a movimentos populares participaram dos protestos em frente ao Legislativo.
Entretanto, apenas parte deles, cerca de 150, puderam acompanhar a votação-relâmpago do reajuste do subsídio parlamentar --que pulou de R$ 8.320 para R$ 12.907,05, aumento de 55,13%.
A Guarda Civil Municipal liberou a entrada dos manifestantes às galerias da Câmara por ordem de chegada.
Reflexos. Os protestos tiveram início antes mesmo da sessão, às 17h, na praça Afonso Pena, no centro da cidade.
De lá, em passeata, os estudantes dirigiram-se à Câmara para se juntar aos manifestantes de movimentos sociais.
Por volta das 18h10, o grupo impediu o trânsito no viaduto Raquel Marcondes, ao lado do prédio da Câmara.
Em seguida, às 18h20, os manifestantes resolveram interromper o tráfego numa das mais movimentadas vias da cidade, a avenida Florestan Fernandes, o Anel Viário, no trecho em frente os prédios da prefeitura e da Câmara.
Por 25 minutos, os manifestantes permaneceram sentados no asfalto, causando quase um quilômetro de congestionamento, além de engarrafamentos em outras vias, como na avenida São José.
O ato só parou com a chegada da polícia. Os vereadores encontravam-se escondidos em seus gabinetes, receosos de reações mais agressivas por parte do povão!
Entre ofensas e embates com os agentes de segurança e funcionários da Câmara, a manifestação se encerrou por volta das 20h30, quase duas horas após o fim da sessão.
Esperemos que tudo isto sirva de lição ao povo caçapavense e também a seus políticos. Os vereadores podem até mesmo dar um diploma de burro para o povão, mas vão, certamente, pagar preço altíssimo, por não terem observado a causa comum em primeiro e único plano!
No famoso episódio do chumbo, o povo caçapavense já deu mostras de que pode facilmente se organizar contra atitudes indecentes e contrária aos interesses da cidade, por parte dos edis.
Um comentário:
Engraçado vermos que a bancada do PSDB foi a favor do aumento salarial. Quem sera que são os verdadeiros bandidos do nosso país?
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