Em recente visita à Itália, o Prefeito de Caçapava, Carlos Antônio Vilela (PSD) reuniu lideranças empresariais italianas com um único propósito: apresentar a Região Metropolitana do Vale e Caçapava e mostrar o seu potencial logístico para investimentos.
O prefeito, que também foi eleito recentemente presidente do Codivap, esteve por uma semana a convite do grupo Aura Consulting, que no final do ano passado trouxe para Caçapava representantes de empresas italianas com interesse em áreas do município para a instalação industrial.
A visita aconteceu no período de licença do Prefeito (Decreto nº 01/2012, aprovado pela Câmara), entre os dias 22 a 27 de janeiro. Foi promovida pela Aura Consulting, mediadora para a internacionalização de empresas entre os dois mercados.
Entre os diversos encontros e reuniões da delegação brasileira e lideranças empresariais italianas, destacaram-se as reuniões com os presidentes das Confindustrias (instituições representativas das empresas italianas) de Veneza, Belluno, Vicenza, Pádova e Unindustria de Treviso.
Durante as reuniões, os líderes italianos puderam conhecer um pouco mais sobre a região do Vale e sobre a Lei de Incentivos Fiscais do município de Caçapava. Em contrapartida, a delegação brasileira percorreu empresas italianas, conhecendo suas linhas de produção e projetos desenvolvidos que possam gerar acordos comerciais entre os dois países.
Um dos momentos mais importantes da visita foi o encontro da delegação com o presidente do Conselho Regional do Veneto, Clodovaldo Ruffato. No encontro, o presidente demonstrou apoio à internacionalização.
De acordo com o prefeito Carlos Vilela, este intercâmbio de informações foi um passo importante para o fechamento de negócios para o Vale e para o município. “Esta foi uma boa oportunidade para mostrar o Vale e principalmente Caçapava como regiões com potencial para a instalação das empresas italianas. Precisávamos ir lá e mostrar e nós fomos num momento em que eles buscam a internacionalização. Estamos confiantes que os negócios vão aparecer”, explicou Vilela.
Além de um forte interesse por parte das empresas italianas no mercado internacional como saída para a difícil contingência europeia atual, a proximidade cultural entre o Brasil e a Itália é naturalmente um facilitador para as operações.
Neste cenário, a Região Metropolitana do Vale do Paraíba e especialmente Caçapava aparecem como opções viáveis aos investimentos italianos, por diversos fatores, entre eles, a qualidade de vida, a infraestrutura e a logística. Como geralmente estas missões comerciais são realizadas por governos ou instituições estaduais e/ou federais a delegação brasileira liderada por Vilela saiu à frente!
A visita aconteceu no período de licença do Prefeito (Decreto nº 01/2012, aprovado pela Câmara), entre os dias 22 a 27 de janeiro. Foi promovida pela Aura Consulting, mediadora para a internacionalização de empresas entre os dois mercados.
Entre os diversos encontros e reuniões da delegação brasileira e lideranças empresariais italianas, destacaram-se as reuniões com os presidentes das Confindustrias (instituições representativas das empresas italianas) de Veneza, Belluno, Vicenza, Pádova e Unindustria de Treviso.
Durante as reuniões, os líderes italianos puderam conhecer um pouco mais sobre a região do Vale e sobre a Lei de Incentivos Fiscais do município de Caçapava. Em contrapartida, a delegação brasileira percorreu empresas italianas, conhecendo suas linhas de produção e projetos desenvolvidos que possam gerar acordos comerciais entre os dois países.
Um dos momentos mais importantes da visita foi o encontro da delegação com o presidente do Conselho Regional do Veneto, Clodovaldo Ruffato. No encontro, o presidente demonstrou apoio à internacionalização.
De acordo com o prefeito Carlos Vilela, este intercâmbio de informações foi um passo importante para o fechamento de negócios para o Vale e para o município. “Esta foi uma boa oportunidade para mostrar o Vale e principalmente Caçapava como regiões com potencial para a instalação das empresas italianas. Precisávamos ir lá e mostrar e nós fomos num momento em que eles buscam a internacionalização. Estamos confiantes que os negócios vão aparecer”, explicou Vilela.
Além de um forte interesse por parte das empresas italianas no mercado internacional como saída para a difícil contingência europeia atual, a proximidade cultural entre o Brasil e a Itália é naturalmente um facilitador para as operações.
Neste cenário, a Região Metropolitana do Vale do Paraíba e especialmente Caçapava aparecem como opções viáveis aos investimentos italianos, por diversos fatores, entre eles, a qualidade de vida, a infraestrutura e a logística. Como geralmente estas missões comerciais são realizadas por governos ou instituições estaduais e/ou federais a delegação brasileira liderada por Vilela saiu à frente!
9 comentários:
Dá-lhe Vilela!
É isso aí panda, enquanto os bobocas ficam fazendo palhaçada poluindo o meio ambiente com cédulas que apresentam a imagem do Vilela ele tá correndo atras para melhorar nosso municipio.
Adoro ouvir as lendas urbanas que surgem no ano de eleição, porque como sempre tudo não passa de lendas, como o aeroporto.
Tô com voce Gato Felix.
Enquanto os bobocas ficam desempregados por conta das fabricas que estão se fechando em Caçapava, o Vilela esta lá curtindo o carnaval de Veneza com nosso dinheiro.
Alguem ai sabe quais foram as lendas surgidas nos anos eleitorais?
Apoio Gato Felix e atento.
Meu caro cite o nome das tais industrias captadas por este senhor na Italia isso é mais uma mentira do desgoverno VILELA foi passear as nossas custas aproveita bem porque ta no fim só falta 10 meses INDUSTRIAS KKKKKKK O CAÇAPAVENSE É OTÁRIO VAMOS APRENDER A VOTAR MEU POVO.
Ouvi dizer que ele ira trazer a FIAT, Parmalat, Ferrari, Alfa Romeu, e o Berlusconi para nos roubarem.
HAAAAAAAAA!!!
PEGADINHA DO MALANDRO
Qualquer político fala dez mentira e uma verdade, vamos torcer para que essa seja uma das verdades. Vamos ser otimistas. Será que o omi da rádia soube desta viagem?
Ah tá! E desde quando o Vilela está interessado em trazer empregos pra Caçapava? Seria no mínino mais inteligente manter os que aqui estavam, ou não?
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