Meu Deus, este ministério da Dilma só tem tribufú, ô lôco! |
Sob a alcunha de aborteira diante dos evangélicos e católicos, está tomando posse a nova ministra das Mulheres, Eleonora Menicucci.
Polêmica e sem papas na língua defende o aborto como causa de saúde pública, disse que se relaciona com homens e mulheres e aparentemente não está nem aí para repercussões.
Acontece que a bancada evangélica é maioria intestina na base aliada do governo petista a que ela servirá. E está em ebulição. Além do senador Magno Malta, evangélico pregador, há muitas outras expressivas lideranças na grita contra sua presença no governo, inclusive a bancada católica!
Ou a indicar que a administração federal petista fala uma coisa e faz outra, no caso do direito à vida, que é como entendem os religiosos a luta contra o aborto. Chamar aborto de problema de saúde não acalma, agita religoso. Não elucida, ofende.
E para agravar, tudo que é bem visto na ministra pelo lulopetismo e pela esquerda gasosa, por exemplo o fato de ter sido terrorista e companheira de cela da Dilma, não é ajuda na imagem de quem seja diante dos religiosos e da população normal.
E a grita contra a curiosa ministra não se restringe, mesmo na base aliada do governo Dilma, às bancadas evangélicas e católicas. Tanto que de forma contundente, o deputado Eduardo Cunha, que é do PMDB do Rio de Janeiro, também mandou ver:
"Não se iludam, a bancada de evangélicos se unirá não só para expressar a repulsa por essas declarações (de Gilberto Carvalho), assim como para combater a abortista que nomearam ministra" (...) "Essa posse da abortista é sintomática para todos nós e devemos mostrar de forma contundente a nossa revolta. Aborto não. Aliás, quando a gente lê várias declarações dessa nova ministra, ela está no lugar e na época errada, devia estar em Sodoma e Gomorra". Não falou, escreveu no twitter.
O ministro Gilberto Carvalho, tido como articulador dos "movimentuçoçiaus" e das bancadas religiosas, porque é ex-seminarista e católico devoto, pero no mucho porque, também é socialista - vem fazendo o que pode sob fogo cruzado.
Distribuiu nota antes da posse, diz que vai marcar reunião com os religiosos - mas sabe ser mais provável ouvir desaforo, como chamar a ministra de aborteira. Quando a Dilma for candidata, na outra eleição, é pouco provável que essa ministra esteja em seu governo!
Polêmica e sem papas na língua defende o aborto como causa de saúde pública, disse que se relaciona com homens e mulheres e aparentemente não está nem aí para repercussões.
Acontece que a bancada evangélica é maioria intestina na base aliada do governo petista a que ela servirá. E está em ebulição. Além do senador Magno Malta, evangélico pregador, há muitas outras expressivas lideranças na grita contra sua presença no governo, inclusive a bancada católica!
Ou a indicar que a administração federal petista fala uma coisa e faz outra, no caso do direito à vida, que é como entendem os religiosos a luta contra o aborto. Chamar aborto de problema de saúde não acalma, agita religoso. Não elucida, ofende.
E para agravar, tudo que é bem visto na ministra pelo lulopetismo e pela esquerda gasosa, por exemplo o fato de ter sido terrorista e companheira de cela da Dilma, não é ajuda na imagem de quem seja diante dos religiosos e da população normal.
E a grita contra a curiosa ministra não se restringe, mesmo na base aliada do governo Dilma, às bancadas evangélicas e católicas. Tanto que de forma contundente, o deputado Eduardo Cunha, que é do PMDB do Rio de Janeiro, também mandou ver:
"Não se iludam, a bancada de evangélicos se unirá não só para expressar a repulsa por essas declarações (de Gilberto Carvalho), assim como para combater a abortista que nomearam ministra" (...) "Essa posse da abortista é sintomática para todos nós e devemos mostrar de forma contundente a nossa revolta. Aborto não. Aliás, quando a gente lê várias declarações dessa nova ministra, ela está no lugar e na época errada, devia estar em Sodoma e Gomorra". Não falou, escreveu no twitter.
O ministro Gilberto Carvalho, tido como articulador dos "movimentuçoçiaus" e das bancadas religiosas, porque é ex-seminarista e católico devoto, pero no mucho porque, também é socialista - vem fazendo o que pode sob fogo cruzado.
Distribuiu nota antes da posse, diz que vai marcar reunião com os religiosos - mas sabe ser mais provável ouvir desaforo, como chamar a ministra de aborteira. Quando a Dilma for candidata, na outra eleição, é pouco provável que essa ministra esteja em seu governo!
3 comentários:
Só podia ser opinião de quem já é da quadrilha do PT.
A socióloga Eleonora Menicucci, indicada pela presidente Dilma Rousseff para assumir a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), participou da primeira entrevista coletiva após a indicação abordando um tema polêmico: a legalização do direito ao aborto, que segundo a ministra, deve ser considerado uma questão de saúde pública. “Não é uma questão ideológica, é uma questão de saúde pública, como o crack e outras drogas, a dengue, o HIV e todas as doenças infectocontagiosas”, afirmou nesta terça-feira (7) a futura ministra.
Eleonora disse que, pessoalmente, é a favor da legalização do aborto, porque a prática por meios clandestinos é atualmente a quarta causa de mortalidade materna no Brasil. No entanto, Eleonora ressaltou que, a partir do momento em que aceitou o convite para a SPM, passou a assumir a posição do governo em relação ao assunto, e que sua opinião "não interessa".
Tem Ministério das mulheres???
Esta vai cair logo logo, porque já chegou dando fora, e pior que contra a vida humana.
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