O folclórico e abestalhado senador Eduardo Suplicy levou ao plenário acusações obtidas por ele em São José dos Campos, de fatos ocorridos durante a reintegração de posse do terreno Pinheirinho.
Pelos depoimentos revelados por Suplicy, as vítimas disseram que na noite de 22 de janeiro, no início da desocupação, policiais militares entraram em uma casa no Pinheirinho de modo “abrupto e violento”, rendendo agressivamente um jovem de 17 anos e uma mulher de 26; que seviciada durante quatro horas teria sido obrigada a praticar sexo oral; que foi retirada da casa e, segundo ela própria, mais uma vez seviciada no interior de uma viatura cinza, que identificou como sendo do grupamento Rota; que os policiais também teriam usado drogas.
Informa que o adolescente de 17 anos foi agredido fisicamente e psicologicamente e ameaçado pelos policiais de empalação com um cabo de vassoura untado de creme e pomada.
O comandante da Polícia Militar respondeu ao senador Suplicy em nota divulgada também à imprensa:
Afirma ser estranha a acusação.
E que outros casos, de sequestro, desaparecimento e morte de adultos e crianças foram denunciados durante a reintegração de posse do terreno, pelo mesmo grupo citado pelo senador.
Todas as pessoas sequestradas, mortas ou desaparecidas foram encontradas e as afirmações eram falsas. Esses atos foram coordenados pelo partido PSTU ao lado de movimentos sociais e autoridades do governo federal.
Sobre os fatos relatados pelo senador, o comando esclareceu que o que houve foi uma ocorrência de tráfico de drogas, que não aconteceu no Pinheirinho, mas no bairro Campo dos Alemães. Durante a ronda, viaturas da Rota se depararam com três pessoas na Rua Quinze, número 102; os suspeitos correram para dentro de uma casa, mas foram abordados.
Com eles foram encontrados 2,1 kg de maconha, 300g de cocaína e uma espingarda calibre 12, além de cerca de R$ 1,3 mil em dinheiro. Três homens foram presos e um adolescente de 17 anos, apreendido.
A ação ocorreu às 3h30 de 23 de janeiro, e não na noite do dia 22. E o Boletim de Ocorrência foi lavrado às 4h, embora, segundo a denúncia, as sevícias sexuais denunciadas tivessem durado quatro horas, segundo o senador Suplicy.
Havia uma advogada junto com os presos na delegacia, e não houve relato ou denúncia de estupro ou violência. Fatos que chegam pela denúncia do senador, dez dias depois.
Os policiais acusados disseram que a autora das denúncias, no momento da abordagem, estava do outro lado da rua acompanhada de uma amiga, e não no interior da residência. Não entraram na residência. Sobre a denúncia de agressão ao adolescente de 17 anos a nota informa que se houve abuso, constará no exame de corpo de delito. Todos os detidos foram submetidos ao exame. A presença dos detidos na delegacia foi acompanhada por advogada.
O comando da PM informou também que os soldados da patrulha se apresentaram espontaneamente para exames toxicológicos. A corregedoria está investigando e o comando convocará a imprensa para apresentação dos resultados.
Pelos depoimentos revelados por Suplicy, as vítimas disseram que na noite de 22 de janeiro, no início da desocupação, policiais militares entraram em uma casa no Pinheirinho de modo “abrupto e violento”, rendendo agressivamente um jovem de 17 anos e uma mulher de 26; que seviciada durante quatro horas teria sido obrigada a praticar sexo oral; que foi retirada da casa e, segundo ela própria, mais uma vez seviciada no interior de uma viatura cinza, que identificou como sendo do grupamento Rota; que os policiais também teriam usado drogas.
Informa que o adolescente de 17 anos foi agredido fisicamente e psicologicamente e ameaçado pelos policiais de empalação com um cabo de vassoura untado de creme e pomada.
O comandante da Polícia Militar respondeu ao senador Suplicy em nota divulgada também à imprensa:
Afirma ser estranha a acusação.
E que outros casos, de sequestro, desaparecimento e morte de adultos e crianças foram denunciados durante a reintegração de posse do terreno, pelo mesmo grupo citado pelo senador.
Todas as pessoas sequestradas, mortas ou desaparecidas foram encontradas e as afirmações eram falsas. Esses atos foram coordenados pelo partido PSTU ao lado de movimentos sociais e autoridades do governo federal.
Sobre os fatos relatados pelo senador, o comando esclareceu que o que houve foi uma ocorrência de tráfico de drogas, que não aconteceu no Pinheirinho, mas no bairro Campo dos Alemães. Durante a ronda, viaturas da Rota se depararam com três pessoas na Rua Quinze, número 102; os suspeitos correram para dentro de uma casa, mas foram abordados.
Com eles foram encontrados 2,1 kg de maconha, 300g de cocaína e uma espingarda calibre 12, além de cerca de R$ 1,3 mil em dinheiro. Três homens foram presos e um adolescente de 17 anos, apreendido.
A ação ocorreu às 3h30 de 23 de janeiro, e não na noite do dia 22. E o Boletim de Ocorrência foi lavrado às 4h, embora, segundo a denúncia, as sevícias sexuais denunciadas tivessem durado quatro horas, segundo o senador Suplicy.
Havia uma advogada junto com os presos na delegacia, e não houve relato ou denúncia de estupro ou violência. Fatos que chegam pela denúncia do senador, dez dias depois.
Os policiais acusados disseram que a autora das denúncias, no momento da abordagem, estava do outro lado da rua acompanhada de uma amiga, e não no interior da residência. Não entraram na residência. Sobre a denúncia de agressão ao adolescente de 17 anos a nota informa que se houve abuso, constará no exame de corpo de delito. Todos os detidos foram submetidos ao exame. A presença dos detidos na delegacia foi acompanhada por advogada.
O comando da PM informou também que os soldados da patrulha se apresentaram espontaneamente para exames toxicológicos. A corregedoria está investigando e o comando convocará a imprensa para apresentação dos resultados.
Está claríssimo que o PT, através do molusco, tenta arrastar a Policia Militar e o govêrno de SP para o centro de episódio que só consta nas estratégias do governo federal e do molusco, como forma de conseguirem amealhar os votos para a Prefeitura e para o governo do Estado de São Paulo!
Caso isto ocorra, de fato, o Brasil estará liquidado: um pinguço, de oitava categoria, moluscóide destemperado, com o cofre da nação em aberto e sob seu domínio, seria o FIM!!!
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