A governo da Indonésia autorizou a execução, por fuzilamento, do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 50 anos, condenado à morte por tráfico internacional de drogas em 2004. Ele e dois outros estrangeiros serão fuzilados nos próximos dias.
As autoridades prisionais já preparam os trâmites junto às familias e embaixadas. Os condenados já apresentaram seus últimos desejos, os dois paquistaneses pediram mais um encontro com a família e o brasileiro uma garrafa de uísque da marca Chivas Regal. Agora aguardam a confirmação do local da execução.
Marco é um dos 25 estrangeiros no corredor da morte. Ele foi preso na Indonésia, em agosto de 2003, depois que autoridades locais encontraram 13,7 quilos de cocaína escondidos na armação de um paraglider em sua bagagem. O brasileiro chegou ao país em um voo da companhia holandesa KLM e, quando autoridades pediram para ver seu passaporte, ele fugiu.
O fato intrigou os funcionários da alfândega, que revistaram a bagabem, descobrindo 19 pequenos pacotes contendo cocaína. O brasileiro, descrito por autoridades de segurança indonésias como um "courier" (mula) de um grupo internacional de tráfico de drogas, foi capturado após 16 dias foragido.
Há outro brasileiro no corredor da morte, o paranaense Rodrigo Goularte, 39 anos, que foi preso em 2004 com 6 kg de cocaína dentro de pranchas de surf. Goularte foi condenado à morte em 2005 e a única chance que ele tem de não ser levado ao fuzilamento é conseguindo o perdão presidencial - negado a Marcos Archer.
As autoridades prisionais já preparam os trâmites junto às familias e embaixadas. Os condenados já apresentaram seus últimos desejos, os dois paquistaneses pediram mais um encontro com a família e o brasileiro uma garrafa de uísque da marca Chivas Regal. Agora aguardam a confirmação do local da execução.
Marco é um dos 25 estrangeiros no corredor da morte. Ele foi preso na Indonésia, em agosto de 2003, depois que autoridades locais encontraram 13,7 quilos de cocaína escondidos na armação de um paraglider em sua bagagem. O brasileiro chegou ao país em um voo da companhia holandesa KLM e, quando autoridades pediram para ver seu passaporte, ele fugiu.
O fato intrigou os funcionários da alfândega, que revistaram a bagabem, descobrindo 19 pequenos pacotes contendo cocaína. O brasileiro, descrito por autoridades de segurança indonésias como um "courier" (mula) de um grupo internacional de tráfico de drogas, foi capturado após 16 dias foragido.
Há outro brasileiro no corredor da morte, o paranaense Rodrigo Goularte, 39 anos, que foi preso em 2004 com 6 kg de cocaína dentro de pranchas de surf. Goularte foi condenado à morte em 2005 e a única chance que ele tem de não ser levado ao fuzilamento é conseguindo o perdão presidencial - negado a Marcos Archer.
Garanto para voces que, se as leis brasileiras fossem tão rígidas quanto as da Indonésia, este país estaria num outro, e melhor, patamar de qualidade de vida!
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