Pacientes com câncer de próstata em estágio avançado, já com metástese óssea generalizada têm poucas chances de sobreviver. Mas uma nova terapia anunciada nos Estados Unidos pode ampliar-lhes a expectativa de vida.
O novo estudo baseou-se no uso de terapia com cloreto de rádio-223, que atinge as metástases no sistema esquelético com potentes partículas alfa que são mortais para os tumores. Mas poupam os tecidos adjacentes e a medula óssea. O tratamento está sendo experimentado em casos de câncer de próstata resistentes à castração, estágio avançado da doença caracterizado tipicamente por metástase esquelética já resistente a tratamentos convencionais.
O rádio-223 oferece uma abordagem nova para o tratamento de metástase óssea. Ele trata sistemática e simultaneamente múltiplas áreas atingidas pela doença e tem se mostrado muito bem tolerado pelos pacientes. O risco de supressão da medula óssea é baixo mesmo em pacientes submetidos a intensa quimioterapia.
A nova terapia está em fase 3, ou seja, estão sendo feitos estudos internacionais de larga escala, em múltiplos centros, com diferentes populações de pacientes de modo a verificar eficácia e segurança. Estudo anterior, de 2011, indicou sobrevida global mediana dos pacientes 44% maior, chegando a 14 meses. Não é pouca coisa, pois se trata de pacientes em estado avançado da doença, já em metástase.
O novo estudo baseou-se no uso de terapia com cloreto de rádio-223, que atinge as metástases no sistema esquelético com potentes partículas alfa que são mortais para os tumores. Mas poupam os tecidos adjacentes e a medula óssea. O tratamento está sendo experimentado em casos de câncer de próstata resistentes à castração, estágio avançado da doença caracterizado tipicamente por metástase esquelética já resistente a tratamentos convencionais.
O rádio-223 oferece uma abordagem nova para o tratamento de metástase óssea. Ele trata sistemática e simultaneamente múltiplas áreas atingidas pela doença e tem se mostrado muito bem tolerado pelos pacientes. O risco de supressão da medula óssea é baixo mesmo em pacientes submetidos a intensa quimioterapia.
A nova terapia está em fase 3, ou seja, estão sendo feitos estudos internacionais de larga escala, em múltiplos centros, com diferentes populações de pacientes de modo a verificar eficácia e segurança. Estudo anterior, de 2011, indicou sobrevida global mediana dos pacientes 44% maior, chegando a 14 meses. Não é pouca coisa, pois se trata de pacientes em estado avançado da doença, já em metástase.
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