O uso do espartilho entrou e saiu de moda nos últimos 200 anos refletindo transformações femininas e a partir dos anos 60 marcando posições feministas - contra ele.
A peça é um ovo de colombo, aperta a cintura realçando o peito e a bunda, com uma providencial ajuda na silhueta e postura.
Entre outras, o espartilho marcou a era vitoriana, enquanto a reação a ele o feminismo, que o tachou de acessório de dominação, machista, diante da emancipação feminina.
Em tempos anteriores foi acusado de perigoso à saúde, pelo aperto das vísceras e ação dos ferros, neles usados. Mas nos últimos tempos ele reapareceu e agora vem forte na moda, refletindo vendas estonteantes no mundo ocidental.
Entre outras, o espartilho marcou a era vitoriana, enquanto a reação a ele o feminismo, que o tachou de acessório de dominação, machista, diante da emancipação feminina.
Em tempos anteriores foi acusado de perigoso à saúde, pelo aperto das vísceras e ação dos ferros, neles usados. Mas nos últimos tempos ele reapareceu e agora vem forte na moda, refletindo vendas estonteantes no mundo ocidental.
Embora a tecnologia já tenha resolvido a silhueta com peças elásticas, praticamente uma pele que passa despercibida por baixo da roupa, o glamour do espartilho agora é ser mostrado, a peça da hora.
Usado como roupa, o que sempre foi pudicamente impensável, porque sempre foi roupa de baixo. Bem vindo, safado espartilho!
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