A ação penal da operação Montecarlo, que tem 80 réus, entre eles Carlinhos Cachoeira sofre um revés, por assim dizer, com a substituição do juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima, que conduziu a operação e agora muda de vara na Justiça de Goiás.
Seu substituto terá que tomar ciência de 53 volumes do processo. Apenas a transcrição dos grampos telefônicos ocupa 36 deles. Estão ainda anexados aos autos mais de uma centena de relatórios da Polícia Federal. Demora. E o processo fica parado. Com todos os réus detidos já soltos, menos Carlinhos Cachoeira, que está de mala prontas para sair.
Por quê? Porque sim. No zumzum dos bastidores falam que foi o próprio juiz que pediu a transferência de vara. Livra-se de um pepino gigantesco: entre os oitenta réus há seis delegados e dois agentes da polícia civil goiana, dois delegados e um servidor da própria Polícia Federal, 30 policiais militares e um servidor da Polícia Rodoviária Federal. Faz sentido ter sido pedido dele, porque juízes são irremovíveis de suas varas a não ser pela rotina administrativa do judiciário. E assim foi anunciada sua mudança. Que aliás lá estava como substituto.
Com isso, o processo da tigrada, Carlinhos Cachoeira no meio, fica adormecido por uns tempos. Bastante tempo. Está o maior falatório. E por acaso tem gente vendo a mão do ex-ministro da Justiça do molusco, o Márcio Thomaz Bastos, advogado do Cachoeira, nessa movimentação? Tem sim!
Seu substituto terá que tomar ciência de 53 volumes do processo. Apenas a transcrição dos grampos telefônicos ocupa 36 deles. Estão ainda anexados aos autos mais de uma centena de relatórios da Polícia Federal. Demora. E o processo fica parado. Com todos os réus detidos já soltos, menos Carlinhos Cachoeira, que está de mala prontas para sair.
Por quê? Porque sim. No zumzum dos bastidores falam que foi o próprio juiz que pediu a transferência de vara. Livra-se de um pepino gigantesco: entre os oitenta réus há seis delegados e dois agentes da polícia civil goiana, dois delegados e um servidor da própria Polícia Federal, 30 policiais militares e um servidor da Polícia Rodoviária Federal. Faz sentido ter sido pedido dele, porque juízes são irremovíveis de suas varas a não ser pela rotina administrativa do judiciário. E assim foi anunciada sua mudança. Que aliás lá estava como substituto.
Com isso, o processo da tigrada, Carlinhos Cachoeira no meio, fica adormecido por uns tempos. Bastante tempo. Está o maior falatório. E por acaso tem gente vendo a mão do ex-ministro da Justiça do molusco, o Márcio Thomaz Bastos, advogado do Cachoeira, nessa movimentação? Tem sim!
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