A "comissão da verdade" ouviu parentes de mortos e desaparecidos durante a ditadura militar e também membros das outras começões de verdade instaladas na Câmara Municial e Assembleia legislativa de São Paulo.
Que informações novas podem obter de parentes dos terroristas comunistas? Maria Rita Kehl, notória defensora dos terroristas e membro da começão da verdade, falou que serviu para "dar contexto ao trabalho".
Que informações novas podem obter de parentes dos terroristas comunistas? Maria Rita Kehl, notória defensora dos terroristas e membro da começão da verdade, falou que serviu para "dar contexto ao trabalho".
Vejam o contexto, em suas palavras: "Não são coisas que nós desconhecíamos, mas o depoimento direto com emoção de cada pessoa, com a diferença da emoção de cada pessoa, a expectativa, a esperança renovada de cada familiar, nos alimentou muito."
É, alimentar pode ser. Deve ter tido um lanchinho básico. Aliás, ajeitaram um mocó para a comissão lá em Brasilia, nas dependências do Centro Cultural do Banco do Brasil.
Voltando, um dos destaques do encontro foi a presença de Carlos Augusto Marighella, filho do bandido. Veio da Bahia a São Paulo para participar da reunião, tem verba para isso. Para ele, a comissão será uma oportunidade de apresentar a versão sobre a história do pai que ele e a ex-mulher de Marighella, Clara Charf, vêm tentando conservar.
A levada do gajo: "A família, eu a Clara, nós temos 40 anos tentando contar essa verdade. Recolhendo documentos, levantando fatos que provam todas essa versões maliciosas ditas contra ele não têm procedência." (...) "Ele foi apresentado pela imprensa controlada, manipulada pelos militares, como um terrorista, assaltante de bancos, como uma pessoa até desajustada. Entretanto, é um grande herói do País", disse o filho. Isso aí, um grande herói. Foi o "destaque" da primeira sessão de trabalho da famigerada começão da verdade. Uma homenagem ao bandido.
Pois é. Querem reescrever, a seu jeito a "luta" de facínoras da ALN, entre outros bandos. Porque esclarecer com parentes qualquer coisa que se pareça com a verdade dos fatos, é pura embromação. Porque no caso de Marighella, por exemplo, os fatos estão totalmente esclarecidos.
Dedurado pelos padres dominicanos que eram seus cúmplices, foi levado por dois deles, na noite de 4 de novembro de 1969, até um encontro marcado na Alameda Casa Branca, em São Paulo.
Ao chegar às 20h00, Marighella dirigiu-se ao fusca dos padres e entrou na parte traseira. Frei Ives e Frei Fernando saíram rapidamente do carro e se jogaram no chão. Percebendo a emboscada, conduzida pelo delegado Fleury, o terrorista reagiu e foi morto no tiroteio. Além dele, outras três pessoas foram atingidas: Estela Borges Morato, investigadora do DOPS que simulou namorar Fleury, morta no tiroteio; Friederich Adolf Rohmann, protético que passava pelo local, morto no tiroteio e Rubens Tucunduva, delegado, que ficou ferido gravemente.
Seu corpo foi entregue à família, sepultado, sua mulher recebeu indenização e pensão vitalícia. Esclarecer o quê? Que outra verdade se busca, pagando passagem de Salvador a São Paulo para o filho enaltecer o pai como herói? Aí está, o começo da "comissão da verdade", a 11 mil reais mensais mais despesas para seus membros, mais assistentes pagos, por dois anos. De começão. Para enaltecer a luta dos aloprados que tentaram mudar à bala o regime brasileiro para uma ditadura comunista. Simples assim.
É, alimentar pode ser. Deve ter tido um lanchinho básico. Aliás, ajeitaram um mocó para a comissão lá em Brasilia, nas dependências do Centro Cultural do Banco do Brasil.
Voltando, um dos destaques do encontro foi a presença de Carlos Augusto Marighella, filho do bandido. Veio da Bahia a São Paulo para participar da reunião, tem verba para isso. Para ele, a comissão será uma oportunidade de apresentar a versão sobre a história do pai que ele e a ex-mulher de Marighella, Clara Charf, vêm tentando conservar.
A levada do gajo: "A família, eu a Clara, nós temos 40 anos tentando contar essa verdade. Recolhendo documentos, levantando fatos que provam todas essa versões maliciosas ditas contra ele não têm procedência." (...) "Ele foi apresentado pela imprensa controlada, manipulada pelos militares, como um terrorista, assaltante de bancos, como uma pessoa até desajustada. Entretanto, é um grande herói do País", disse o filho. Isso aí, um grande herói. Foi o "destaque" da primeira sessão de trabalho da famigerada começão da verdade. Uma homenagem ao bandido.
Pois é. Querem reescrever, a seu jeito a "luta" de facínoras da ALN, entre outros bandos. Porque esclarecer com parentes qualquer coisa que se pareça com a verdade dos fatos, é pura embromação. Porque no caso de Marighella, por exemplo, os fatos estão totalmente esclarecidos.
Dedurado pelos padres dominicanos que eram seus cúmplices, foi levado por dois deles, na noite de 4 de novembro de 1969, até um encontro marcado na Alameda Casa Branca, em São Paulo.
Ao chegar às 20h00, Marighella dirigiu-se ao fusca dos padres e entrou na parte traseira. Frei Ives e Frei Fernando saíram rapidamente do carro e se jogaram no chão. Percebendo a emboscada, conduzida pelo delegado Fleury, o terrorista reagiu e foi morto no tiroteio. Além dele, outras três pessoas foram atingidas: Estela Borges Morato, investigadora do DOPS que simulou namorar Fleury, morta no tiroteio; Friederich Adolf Rohmann, protético que passava pelo local, morto no tiroteio e Rubens Tucunduva, delegado, que ficou ferido gravemente.
Seu corpo foi entregue à família, sepultado, sua mulher recebeu indenização e pensão vitalícia. Esclarecer o quê? Que outra verdade se busca, pagando passagem de Salvador a São Paulo para o filho enaltecer o pai como herói? Aí está, o começo da "comissão da verdade", a 11 mil reais mensais mais despesas para seus membros, mais assistentes pagos, por dois anos. De começão. Para enaltecer a luta dos aloprados que tentaram mudar à bala o regime brasileiro para uma ditadura comunista. Simples assim.
Um comentário:
Existe uma terrorista que hoje é presidente, que também tirou a vida de muitos inocentes a exemplo daquele gerente de banco que foi morto impiedosamente, hoje ela é inaltecida pela galera petezada mal informada. Infeliz país, ou como dizia o célebre Renato Russo em sua canção:"que país é este"
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