Circos de horrores eram muito populares entre as classes mais baixas em meados do século XIX. Fotos liberadas pela Syracuse University (EUA) mostram quem eram algumas das principais atrações bizarras da época.
Fanny Mills: a 'Pé Grande', sofria da Doença de Milroy, que causa grande inchaço nas pernas. Anne Leek: a mulher que não tinha braços, juntou-se a um circo de horrores para se sustentar e ter onde morar.
Fanny Mills: a 'Pé Grande', sofria da Doença de Milroy, que causa grande inchaço nas pernas. Anne Leek: a mulher que não tinha braços, juntou-se a um circo de horrores para se sustentar e ter onde morar.
Lionel: o Menino-Leão (à esquerda). Jo-Jo: o Menino-Cão, problemas genéticos que hipnotizavam plateias americanas.
Criança de 2 anos: com pelos em quase todo o corpo. Myrtle Corbin: que tinha quatro pernas e duas vaginas.
Eddie Masher: (à esquerda), e seu esqueleto bizarro. Prince Randian: que nasceu sem braços e pernas, mas conseguia se barbear, pintar, escrever e enrolar fumo.
A inglesa Mandy Sellers de 36 anos tem uma doença rara que faz com que suas pernas e pés não parem de crescer. Ela mora
na cidade de Accrington, e teve a perna esquerda amputada em janeiro de
2010. Os médicos optaram pela cirurgia por causa das seguidas infecções
no local. A operação trouxe alívio para a inglesa.
“A amputação mudou completamente a minha vida, porque eu não estou mais ficando doente o tempo todo. Eu me sinto tão saudável como há 20 anos”, contou Mandy ao jornal The Sun.
A inglesa agora está aprendendo a andar com uma prótese e faz fisioterapia. Apesar dos problemas, Mandy dá uma lição de como olhar a vida sob uma ótica positiva: “Minha vida está melhor do que nunca. Minha mobilidade ainda não é tão boa, mas estou evoluindo nisso. Me sinto melhor fisicamente, o que ajuda a me sentir melhor mentalmente”.
A Mandy passa boa parte de seu tempo livre trabalhando na conscientização sobre a Síndrome de Proteus, que afeta cerca de 200 pessoas no mundo todo.
“A amputação mudou completamente a minha vida, porque eu não estou mais ficando doente o tempo todo. Eu me sinto tão saudável como há 20 anos”, contou Mandy ao jornal The Sun.
A inglesa agora está aprendendo a andar com uma prótese e faz fisioterapia. Apesar dos problemas, Mandy dá uma lição de como olhar a vida sob uma ótica positiva: “Minha vida está melhor do que nunca. Minha mobilidade ainda não é tão boa, mas estou evoluindo nisso. Me sinto melhor fisicamente, o que ajuda a me sentir melhor mentalmente”.
A Mandy passa boa parte de seu tempo livre trabalhando na conscientização sobre a Síndrome de Proteus, que afeta cerca de 200 pessoas no mundo todo.
Felix Wehrle: o 'Homem-Elástico', sofria da Síndrome de Ehlers-Danlos. Frank Lentini: que nasceu com três pernas e trocou a Sicília para viver da deformidade nos EUA.
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