O governo paulista e sua polícia podem estar dormindo no ponto de novo, diante de ataques do crime organizado. Como foi em 2006, insistindo não serem organizados os ataques que começavam a policiais, agentes penitenciários, bombeiros, a guarnições e veículos.
Acabou na morte de uns 40 policiais e só então, uma reação fulminante deu na morte de mais de cem bandidos.
O conversê, parece, se repete agora. Ataques aqui e ali já custaram a vida de meia dúzia de PMs. Falam em vingança do PCC pela morte de seis bandidios ligados a eles num bar. Agora falam que tem a ver também com a transferência do bandido Betinho Tiriça, chefe do PCC, para o presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes-SP.
O conversê, parece, se repete agora. Ataques aqui e ali já custaram a vida de meia dúzia de PMs. Falam em vingança do PCC pela morte de seis bandidios ligados a eles num bar. Agora falam que tem a ver também com a transferência do bandido Betinho Tiriça, chefe do PCC, para o presídio de segurança máxima de Presidente Bernardes-SP.
Nesta madrugada e manhã um soldado PM foi morto quando voltava para casa, uma base da Polícia Militar foi destuída e perto dela um ônibus foi incendiado por elementos fortemente armados. É o mesmo roteiro. Esses fatos relatados nessa manhã não devem ser os únicos.
E acontecem após o blá-blá-blá do comando da PM anunciando ontem um esquema especial de segurança, mostrando forças policiais na TV. Os bandidos do crime organizado, atacando sob ordens do bando que está preso, são folgados. E parece que o governo e sua polícia esqueceram 2006.
Um comentário:
Como dizia Millor: "O crime é organizado, porque a polícia está assaltando muito"
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