JC eu havia escrito um texto a respeito de nosso momento político, concitando cada brasileiro a ser um verdadeiro ‘Brasileiro’, mas encontrei no site que está abaixo este texto que melhor representa aquilo que devemos buscar para fazermos um Brasil em favor de todos e não somente para ‘meia dúzia’ que lhe suga e nenhum respeito lhe deve. Que este “Sete de Setembro de 2009 seja o marco para buscarmos tudo o que aqui se transcreve”.
“Foi num dia 7 de setembro, no século XIX. A História encheu de magia o gesto espontâneo de um imperador amante do Brasil.
E Laços fora! E Independência ou morte! são frases repetidas, dramatizadas, recordadas a cada novo Sete de Setembro.
Desfiles militares, hasteamento da bandeira, execução do hino nacional se sucedem em rememoração à Independência do Brasil.
Olhando para as ruas do meu país, nesse festejar de 187 anos de independência, me surpreendo com os desejos de minha alma patriota.
Da alma que assiste o pavilhão nacional tremular ao vento, mostrando as cores vibrantes que falam de verdura, riqueza, um céu de estrelas, ordem e progresso.
Quero um país independente, uma nação livre. Livre da corrupção, da desonestidade e do compadrio.
Livre das drogas, das armas de guerra e dos discursos vazios, da violência de todas as cores.
Quero um país onde as crianças possam sair à rua, para suas brincadeiras, sem medo de seqüestros.
Possam ir à praia, ao campo, jogar futebol na quadra da esquina, sem que tenham de se esquivar de balas perdidas.
Eu quero um país onde se respeite o idoso, não porque ele não tenha a destreza da juventude, mas porque nele se reconheça a experiência dos anos vividos e das contribuições à sociedade por largos anos de trabalho.
Eu quero um país sem medo do amanhã. Um país que tenha os olhos no futuro e, por isso, invista na formação do cidadão.
Um país com escolas, bibliotecas e museus, franqueadas a todos.
Um país que preze seu passado e nunca esqueça dos seus heróis.
Dos heróis que defenderam suas fronteiras, com armas, com leis, com a vida e com a voz. Dos heróis de todos os dias, de todas as raças, que deixaram seu torrão natal e adotaram uma nova pátria.
Dos heróis que suaram sangue, trabalharam duro, desbravaram matas, criaram filhos.
Dos heróis que a História venera. Dos heróis que deram sua vida pelo ideal de uma nação sem escravidão. Uma nação de irmãos.
Eu quero um país responsável, onde os governantes sejam conscientes de seus deveres.
E onde o povo eleja seus representantes, não iludidos por promessas utópicas, mas porque conhecem a vida honrada do candidato e suas propostas maduras, coerentes, viáveis de aplicação a curto, médio e longo prazos.
Eu quero um país justo, que ampare a quem trabalhe, não àquele que somente sabe enumerar pretensos direitos.
Um país que proteja seus filhos, preserve suas riquezas, distribua seus bens.
Um país de paz. Um país de luz.
O país que eu quero não é irreal, nem impossível.
Ele somente depende de mim, de você, de cada um dos seus mais de 180 milhões de habitantes.
Pensemos nisso, hoje, agora, enquanto os versos do hino pátrio nos exortam a agradecer a Deus por um país tão vasto, tão rico, tão maravilhosamente pleno de belezas naturais e oportunidades de progresso.” http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1951&let=P&stat=0
“Foi num dia 7 de setembro, no século XIX. A História encheu de magia o gesto espontâneo de um imperador amante do Brasil.
E Laços fora! E Independência ou morte! são frases repetidas, dramatizadas, recordadas a cada novo Sete de Setembro.
Desfiles militares, hasteamento da bandeira, execução do hino nacional se sucedem em rememoração à Independência do Brasil.
Olhando para as ruas do meu país, nesse festejar de 187 anos de independência, me surpreendo com os desejos de minha alma patriota.
Da alma que assiste o pavilhão nacional tremular ao vento, mostrando as cores vibrantes que falam de verdura, riqueza, um céu de estrelas, ordem e progresso.
Quero um país independente, uma nação livre. Livre da corrupção, da desonestidade e do compadrio.
Livre das drogas, das armas de guerra e dos discursos vazios, da violência de todas as cores.
Quero um país onde as crianças possam sair à rua, para suas brincadeiras, sem medo de seqüestros.
Possam ir à praia, ao campo, jogar futebol na quadra da esquina, sem que tenham de se esquivar de balas perdidas.
Eu quero um país onde se respeite o idoso, não porque ele não tenha a destreza da juventude, mas porque nele se reconheça a experiência dos anos vividos e das contribuições à sociedade por largos anos de trabalho.
Eu quero um país sem medo do amanhã. Um país que tenha os olhos no futuro e, por isso, invista na formação do cidadão.
Um país com escolas, bibliotecas e museus, franqueadas a todos.
Um país que preze seu passado e nunca esqueça dos seus heróis.
Dos heróis que defenderam suas fronteiras, com armas, com leis, com a vida e com a voz. Dos heróis de todos os dias, de todas as raças, que deixaram seu torrão natal e adotaram uma nova pátria.
Dos heróis que suaram sangue, trabalharam duro, desbravaram matas, criaram filhos.
Dos heróis que a História venera. Dos heróis que deram sua vida pelo ideal de uma nação sem escravidão. Uma nação de irmãos.
Eu quero um país responsável, onde os governantes sejam conscientes de seus deveres.
E onde o povo eleja seus representantes, não iludidos por promessas utópicas, mas porque conhecem a vida honrada do candidato e suas propostas maduras, coerentes, viáveis de aplicação a curto, médio e longo prazos.
Eu quero um país justo, que ampare a quem trabalhe, não àquele que somente sabe enumerar pretensos direitos.
Um país que proteja seus filhos, preserve suas riquezas, distribua seus bens.
Um país de paz. Um país de luz.
O país que eu quero não é irreal, nem impossível.
Ele somente depende de mim, de você, de cada um dos seus mais de 180 milhões de habitantes.
Pensemos nisso, hoje, agora, enquanto os versos do hino pátrio nos exortam a agradecer a Deus por um país tão vasto, tão rico, tão maravilhosamente pleno de belezas naturais e oportunidades de progresso.” http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1951&let=P&stat=0
Brasilino Alves de Oliveira Neto, é acadêmico da ACL e articulista do Taiadablog
7 comentários:
Senhores, me parece, pelo País que vivemos, que alcançar toda esta busca é dificil, mas como diz um pensador, ao que me parece, Confucio: "A grande caminhada inicia-se sempre com o primeiro passo", assim devemos, mesmo ante todas as dificuldades que se nos apresentam, "dar nosso primeiro passo", como bem finaliza a matéria.
Este sim é o país que eu quero! Meus parabéns Brasilino, por ter encontrado um texto tão a altura de nossas preocupações!
Ah ! Como eu quero um país assim, e para isto peço a Deus que ilumine os brasileiros, para que possam bem eleger seus dirigentes e que estes ajam tendo só um objetivo: "A felicidade de seu povo". Parece utopia, mas não é. Ah ! como eu quero um país assim.
Por ora, continuamos sonhando...
Nem no dia de São Nunca XVI isso ocorrerá!!!
Estamos em uma nação onde 5% faz acontecer, 15% quer fazer acontecer mas não faz, 5% esta faturando nas costas dos outros e os demais 75% estão buscando um esquema mutretoso para faturar, de preferência sem fazer nada.
Abraço a todos os que acreditam em Papai Noel, Lula, Carlos Vilela e José Serra, etc...
Porque temos que ser um povo tão mesquinho, tão vazio de propósitos, tão sem objetivos e tão despolitizado como somos?
Nós merecemos este país citado pelo sr. Brasilino! Mas o que fazemos para tê-lo?
Depois de ler esta postagem, fico a pensar como eu era feliz e não sabia! Aqueles bons tempos, em que o político, de fato, politicava e não se envolvia nestas bandalheiras que estão aí hoje! Fiquei com saudades, daqueles tempos em que filho respeitava pai, aluno respeitava professor, o jovem respeitava o idoso, e todos procuraram seguir a lei e os costumes!
Fiquei com saudades de cantar o hino nacional, olhando para nossa querida bandeira, com os olhos cheios de lágrimas!
Fiquei com saudades...
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