Forças policiais de Mumammar Kaddafi, ditador da Líbia, dispersaram nesta manhã pela força manifestantes que reivindicavam, diante de uma delegacia, a libertação de um militante de direitos humanos detido na cidade de Benghazi. A edição digital do diário líbio "Quryna", informa que a polícia usou gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersar os manifestantes e deixaram 14 feridos nos enfrentamentos.
Familiares dos 1.200 presos mortos em 1996 na prisão de Abu Salim, em Trípoli, se concentraram para reivindicar a libertação do advogado Fathi Tarbel, coordenador do movimento. Ele foi libertado ontem após a pressão das famílias, publicou o jornal Quryna, que é ligado a Seif el Islam, filho do ditador Muammar Kaddafi. Mas apesar da libertação do advogado, os protestos continuaram e outros cidadãos se somaram à concentração gritando palavras de ordem contra aditadura líbia.
Para “compensar” o noticiário, a emissora de TV estatal divulgou imagens de centenas de manifestantes a favor do regime também em Benghazi e em outras cidades como Sirte, Seba e Trípoli. Carregavam grandes fotos de Kaddafi, bandeiras da Líbia e gritavam palavras de ordem a favor do ditador.
Familiares dos 1.200 presos mortos em 1996 na prisão de Abu Salim, em Trípoli, se concentraram para reivindicar a libertação do advogado Fathi Tarbel, coordenador do movimento. Ele foi libertado ontem após a pressão das famílias, publicou o jornal Quryna, que é ligado a Seif el Islam, filho do ditador Muammar Kaddafi. Mas apesar da libertação do advogado, os protestos continuaram e outros cidadãos se somaram à concentração gritando palavras de ordem contra aditadura líbia.
Para “compensar” o noticiário, a emissora de TV estatal divulgou imagens de centenas de manifestantes a favor do regime também em Benghazi e em outras cidades como Sirte, Seba e Trípoli. Carregavam grandes fotos de Kaddafi, bandeiras da Líbia e gritavam palavras de ordem a favor do ditador.
Tanto a concentração oposicionista de Benghazi como as manifestações a favor de Kaddafi acontecem às vésperas de uma jornada de protestos contra o regime convocada para amanhã, por cerca de nove mil internautas líbios nas redes sociais virtuais.
Kadaf, o ditador da vez, é um dos mais curiosos entre os da região. Vive em enormes tendas, as monta nas cidades de outros países que visita. Ditador sanguinário há décadas no poder, nos últimos anos amansou um pouco entrou para o time daqueles que o ocidente tolera, como o vizinho Hosni Mubaraki.
É amigo do molusco e o recebeu na Líbia para festas e comemorações nababescas, a última delas inaugurando um monumental hotel no meio do nada, em homenagem a ele mesmo. Recebeu o molusco à epoca com um modelito Juiana Paes, então em voga pela novela das Caminhos das Índias.
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