O governo vai pagar neste ano 210 milhões de reais a título de "bolsa bandido", chamemos assim, para uns 30 mil dependentes de presos que contribuíam para a Previdência Social antes do crime.
O valor médio é de 594 reais, acima dos 545 aprovado como novo mínimo e muito maior que as bolsas sociais.
Não é novidade nenhuma, o valor é pago faz mais de 50 anos, foi criado pelo extinto Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos e, depois de incluído na Lei Orgânica da Previdência Social, e depois ratificado pela Constituição de 1988. É algo "imexível".
Mas entrará em discussão na Câmara Federal. Um deputado tucano do Paraná, Fernando Francischini, apresenta projeto de lei para não pagar a bolsa bandido pelo menos para condenados por crimes hediondos e homicídio.
Mas entrará em discussão na Câmara Federal. Um deputado tucano do Paraná, Fernando Francischini, apresenta projeto de lei para não pagar a bolsa bandido pelo menos para condenados por crimes hediondos e homicídio.
Sustenta ser absurdo o pagamento ao condenado, quando a família da vítima não tem qualquer benefício ou ajuda.
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