O governo petista está prestes a desprivatizar, por assim dizer, a companhia Vale. Fazer com ela algo bolivariano, tendo como modelo a Petrobras. Numa comparação entre as duas empresas, a Vale que opera como privada, pelas mãos de um executivo, Roger Agnelli, indicado pelo acionista Banco Bradesco, é uma empresa de notável sucesso.
De uma estatal vagabunda, aparelhada e endividada, então chamada Vale do Rio Doce, após privatizada por FHC ela se tornou em dez anos, sob o comando de Agnelli, a segunda mineradora do planeta, a primeira na produção de minério de ferro. Está em 38 países e suas vendas multiplicaram-se por dez, de U$ 4 bilhões, em 2001, para 46,4 bilhões, em 2010. As ações valorizaram-se 1.583%.
Já a Petrobras, com sua gestão modelo estatal e totalmente aparelhada pelo PT, só não é deficitária porque trabalha com petróleo, o ouro negro. Até a Venezuela de Hugo Chávez faz dinheiro com petróleo. Mas a Petrobras produz o combustível mais caro e mais vagabundo do mundo.
Na composição do capital da Vale, o Bradesco controla 21,21%, a multinacional japonesa Mitsui detém outros 18,24% e os fundos de pensão estatais, todos controlados pela cumpanherada petista, o resto. Ajeitaram, num encontro entre o ministro Mantega e o presidente Lázaro Brandão do Bradesco, que o banco cederá. O governo Dilma então, com o Bradesco, poderia indicar os gestores. Uma coisa é certa se confirmada a tramoia, melhor não vai ficar.
De uma estatal vagabunda, aparelhada e endividada, então chamada Vale do Rio Doce, após privatizada por FHC ela se tornou em dez anos, sob o comando de Agnelli, a segunda mineradora do planeta, a primeira na produção de minério de ferro. Está em 38 países e suas vendas multiplicaram-se por dez, de U$ 4 bilhões, em 2001, para 46,4 bilhões, em 2010. As ações valorizaram-se 1.583%.
Já a Petrobras, com sua gestão modelo estatal e totalmente aparelhada pelo PT, só não é deficitária porque trabalha com petróleo, o ouro negro. Até a Venezuela de Hugo Chávez faz dinheiro com petróleo. Mas a Petrobras produz o combustível mais caro e mais vagabundo do mundo.
Na composição do capital da Vale, o Bradesco controla 21,21%, a multinacional japonesa Mitsui detém outros 18,24% e os fundos de pensão estatais, todos controlados pela cumpanherada petista, o resto. Ajeitaram, num encontro entre o ministro Mantega e o presidente Lázaro Brandão do Bradesco, que o banco cederá. O governo Dilma então, com o Bradesco, poderia indicar os gestores. Uma coisa é certa se confirmada a tramoia, melhor não vai ficar.
Uma vergonha, a troca de um executivo de alto nível como Agnelli, por um despreparado petista mulambento, que vai fazer com que a Vale se transforme num cabide de empregos gigante para a turminha do PT, como a Petrobrás!
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