O prefeito Roberto Peixoto (PMDB) e a primeira-dama Luciana Peixoto já estão presos na sede da Polícia Federal em São José dos Campos.
Por volta das 11h40, o veículo com o casal deixou a casa de Peixoto no bairro Alto São João, em Taubaté.
Eles se juntam a Carlos Anderson Santos, antigo chefe do Departamento de compras e licitações da prefeitura, que também foi preso nesta manhã, na casa dele.
Durante a saída do veículo com o casal, um cordão de isolamento humano foi feito pela Polícia Militar para que nenhuma invasão dos moradores ocorresse. A frente da casa de Peixoto estava lotada de jornalistas e populares. Houve vaias e queima de fogos no momento da saída do comandante da administração municipal.
O advogado de defesa de Roberto Peixoto já entrou com um pedido de habeas corpus para o casal, mas o pedido já teria sido negado pela Justiça. Segundo a PF, a prisão é temporária e tem um prazo cinco dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. Ainda segundo a Polícia Federal, a decisão é necessária para que os suspeitos não atrapalhem as investigações.
Durante a saída do veículo com o casal, um cordão de isolamento humano foi feito pela Polícia Militar para que nenhuma invasão dos moradores ocorresse. A frente da casa de Peixoto estava lotada de jornalistas e populares. Houve vaias e queima de fogos no momento da saída do comandante da administração municipal.
O advogado de defesa de Roberto Peixoto já entrou com um pedido de habeas corpus para o casal, mas o pedido já teria sido negado pela Justiça. Segundo a PF, a prisão é temporária e tem um prazo cinco dias, podendo ser prorrogada por mais 30 dias. Ainda segundo a Polícia Federal, a decisão é necessária para que os suspeitos não atrapalhem as investigações.
A substituta imediata do prefeito é a vice, Vera Saba (PT), mas enquanto ela não assumir o posto, quem responde pela administração municipal é o secretário de governo, Adair Loredo. O prazo para que Saba assuma a prefeitura é de até 10 dias.
A operação, denominada ‘Urupês’ (em menção a uma das obras do escritor Monteiro Lobato) começou durante a madrugada desta terça-feira (21), 'com o objetivo de desarticular organização criminosa formada por empresários, políticos e funcionários públicos', diz a nota da Polícia Federal.
Policiais federais foram até a casa do prefeito e também cercaram o Departamento de Ação Social, o escritório Carlos Contábil e a casa da filha do prefeito, no condomínio Campos do Conde 1. 54 policiais participaram da ação.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Taubaté confirmou que uma equipe da Polícia Federal esteve na sede da administração municipal nesta manhã. A assessoria informou que deverá ser concedida uma entrevista coletiva ainda nesta terça-feira para comentar o caso.
Investigação
O grupo é suspeito de envolvimento na fraude a licitações relativas à compra, gerenciamento e distribuição de medicamentos e merenda escolar. A investigação teve inicio em 2009, visando apurar o desvio de recursos financeiros repassados pela União.
De acordo com a Polícia Federal, após representação oferecida pela PF, o Tribunal Regional da 3ª Região expediu 13 mandados. 10 de busca e apreensão e três de prisão temporária. Todos os mandados foram cumpridos.
Ainda segundo a Polícia Federal, o grupo é investigado por crimes de fraude à licitação, formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A operação, denominada ‘Urupês’ (em menção a uma das obras do escritor Monteiro Lobato) começou durante a madrugada desta terça-feira (21), 'com o objetivo de desarticular organização criminosa formada por empresários, políticos e funcionários públicos', diz a nota da Polícia Federal.
Policiais federais foram até a casa do prefeito e também cercaram o Departamento de Ação Social, o escritório Carlos Contábil e a casa da filha do prefeito, no condomínio Campos do Conde 1. 54 policiais participaram da ação.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de Taubaté confirmou que uma equipe da Polícia Federal esteve na sede da administração municipal nesta manhã. A assessoria informou que deverá ser concedida uma entrevista coletiva ainda nesta terça-feira para comentar o caso.
Investigação
O grupo é suspeito de envolvimento na fraude a licitações relativas à compra, gerenciamento e distribuição de medicamentos e merenda escolar. A investigação teve inicio em 2009, visando apurar o desvio de recursos financeiros repassados pela União.
De acordo com a Polícia Federal, após representação oferecida pela PF, o Tribunal Regional da 3ª Região expediu 13 mandados. 10 de busca e apreensão e três de prisão temporária. Todos os mandados foram cumpridos.
Ainda segundo a Polícia Federal, o grupo é investigado por crimes de fraude à licitação, formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Um comentário:
empresários ,politicos e funcionários publicos, quadrilha desmascarada pela ,Polica Federal em Taubaté,que susto divisa de Caçapva!
Aqui esta tudo certo pode quem quiser investigar,quer pagar pra ver KKKKKKK
olho vivo
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