Franz List, retratado em 1886, ano de sua morte
Comemora-se 200 anos do nascimento do compositor e pianista Franz Liszt., que morreu há pouco mais de 125 anos.
Ele nasceu em 1811 numa cidadezinha chamada Raiding, à epoca pertencente à Hungria, mas hoja a uma região da Áustria chamada Burgenland.
Filho de pai alemão e mãe húngara, os dois países chamam para si a nacionalidade do gênio.
Franz Liszt logo conquistou a Europa como pianista. Ao lado do "violinista do diabo", Niccolò Paganini, ele foi o primeiro "popstar", no sentido moderno do termo, com direito a romances escandalosos, excessos alcoólicos e plateias histéricas.
Era um cosmopolita e também um viajante compulsivo, sempre transitando entre Paris e Roma, Budapeste e Weimar, nunca realmente em casa e sempre pronto a partir. Só descansou de verdade em Weimar, no leste amelmão, durante os anos em que lá residiu.
Sempre rico e famoso, sua obra, dizem que ainda mal entendida até hoje, teve relação com Wagner, outro gênio. Que, amigo, teria lhe assombreado a fama e, mais que isso, lhe atormetado a vida, pois casou com uma filha casada de Liszt.
Dizem os especialistas de hoje, que além de suas obras mais conhecidas, o que há de melhor para se ouvir dele são suas últimas peças para piano, praticamente desconhecidas do público, mas que deixam qualquer um de queixo caído
Franz Liszt logo conquistou a Europa como pianista. Ao lado do "violinista do diabo", Niccolò Paganini, ele foi o primeiro "popstar", no sentido moderno do termo, com direito a romances escandalosos, excessos alcoólicos e plateias histéricas.
Era um cosmopolita e também um viajante compulsivo, sempre transitando entre Paris e Roma, Budapeste e Weimar, nunca realmente em casa e sempre pronto a partir. Só descansou de verdade em Weimar, no leste amelmão, durante os anos em que lá residiu.
Sempre rico e famoso, sua obra, dizem que ainda mal entendida até hoje, teve relação com Wagner, outro gênio. Que, amigo, teria lhe assombreado a fama e, mais que isso, lhe atormetado a vida, pois casou com uma filha casada de Liszt.
Dizem os especialistas de hoje, que além de suas obras mais conhecidas, o que há de melhor para se ouvir dele são suas últimas peças para piano, praticamente desconhecidas do público, mas que deixam qualquer um de queixo caído
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