As denúncias de corrupção envolvendo o ministro Orlando Silva (Esporte) têm origem na impressionante máquina de arrecadação de dinheiro público montada pelo PCdoB, que o torna um dos partidos mais ricos do País, apesar de ser um dos menores.
O PCdoB direciona sete em cada dez convênios do Ministério do Esporte a ONGs ligadas a dirigentes e militantes; os outros são pressionados a se ligar ao partido.
O PCdoB gosta tanto de dinheiro que cobra o mais caro dízimo do País: 30% dos salários brutos de filiados que ocupam cargos públicos.
Eleitos têm de ceder a maioria dos seus cargos de assessoria à direção nacional, cujos indicados, “laranjas”, repassam o dinheiro ao PCdoB. O orçamento e receitas do PCdoB são um mistério. E não aparecem no site do partido. Indagada, sua assessoria não os declinou à coluna.
Ou os comunistóides do Ministério do Esporte não leram e não entenderam “O Capital”, ou Karl Marx estava totalmente enganado!
O PCdoB gosta tanto de dinheiro que cobra o mais caro dízimo do País: 30% dos salários brutos de filiados que ocupam cargos públicos.
Eleitos têm de ceder a maioria dos seus cargos de assessoria à direção nacional, cujos indicados, “laranjas”, repassam o dinheiro ao PCdoB. O orçamento e receitas do PCdoB são um mistério. E não aparecem no site do partido. Indagada, sua assessoria não os declinou à coluna.
Ou os comunistóides do Ministério do Esporte não leram e não entenderam “O Capital”, ou Karl Marx estava totalmente enganado!
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