Alunos da fefeléchi, faculdade de Filosofia, a ala "revolucionária" do campus da USP, invadiram um prédio da diretoria e administração. Tentam dar sequência à baderna, quando uns 300 - de quase cem mil - tentaram impedir a prisão de dois alunos que estavam fumando maconha num carro.
Não é bem assim, a história está mudando. A polícia não os pegou por acaso dando uma bola no carro. Já tinham a placa do veículo e estavam atrás dos distintos. O campus, que de tempos atrás vem vigiado pela Polícia Militar, é um paraíso para a venda de drogas. A reação parece ter participação de "setores" ligados à traficância.
De qualquer forma, o modus operandi do bando, invadindo prédio da universidade, segue o padrão da porcada, como mostram as frases nos cartazes seus cartazes: “Fora Rodas, Fora PM,” “Datena bandido”, “PMídia” e “Os policias não são trabalhadores, são os braços armados dos exploradores”. Nada menos que isso.
Não é bem assim, a história está mudando. A polícia não os pegou por acaso dando uma bola no carro. Já tinham a placa do veículo e estavam atrás dos distintos. O campus, que de tempos atrás vem vigiado pela Polícia Militar, é um paraíso para a venda de drogas. A reação parece ter participação de "setores" ligados à traficância.
De qualquer forma, o modus operandi do bando, invadindo prédio da universidade, segue o padrão da porcada, como mostram as frases nos cartazes seus cartazes: “Fora Rodas, Fora PM,” “Datena bandido”, “PMídia” e “Os policias não são trabalhadores, são os braços armados dos exploradores”. Nada menos que isso.
E só desentocam, afirmam, quando a Polícia Militar abandonar o campus. As instalações invadidas já estão com aquele aspecto típico, de chiqueiro.
Um comentário:
Pau nesta porcada vagabunda. Quem não transgride não tem medo da policia, mas sim a tem como sua protetora. Novamente: Pau neste vadios, vagabundos, baderneiros, maconheiros e traficantes.
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