Estão proibidas pelo Conselho Federal de Medicina, agora com força de lei, a indicação e uso de hormonios e outras substâncias para prevenir ou reverter o envelhecimento.
A reposição hormonal só pode ser feita quando houver um deficit comprovado da substância e nos casos de o benefício dessa reposição ser cientificamente provado ou de haver um nexo causal entre a doença e a falta do hormônio. Fica proibido indicar doses extra de hormônios para pacientes que têm níveis normais da substância.
Estão proibidas ainda a prescrição de vitaminas, antioxidantes e dos chamados hormônios bioidênticos (com estrutura igual à do hormônio natural) com o apelo do antienvelhecimento. O conselho entende que não há evidência científica que respalde essas terapias. Outra prática atual, e agora condenada, é a de aumentar o nível hormonal para além do considerado normal para a faixa etária, com o objetivo de aumentar a massa muscular. A sobrecarga no corpo pelas práticas agora proibidas pode desencadear problemas como diabetes, hipertensão, distúrbios do sono e câncer.
A norma, que vai ser publicada no Diário Oficial da União de hoje, tem validade imediata. O médico que não cumprir fica sujeito a punições que vão da censura reservada à cassação. E o conselho ainda prepara nova resolução para regular a prática ortomolecular.
A reposição hormonal só pode ser feita quando houver um deficit comprovado da substância e nos casos de o benefício dessa reposição ser cientificamente provado ou de haver um nexo causal entre a doença e a falta do hormônio. Fica proibido indicar doses extra de hormônios para pacientes que têm níveis normais da substância.
Estão proibidas ainda a prescrição de vitaminas, antioxidantes e dos chamados hormônios bioidênticos (com estrutura igual à do hormônio natural) com o apelo do antienvelhecimento. O conselho entende que não há evidência científica que respalde essas terapias. Outra prática atual, e agora condenada, é a de aumentar o nível hormonal para além do considerado normal para a faixa etária, com o objetivo de aumentar a massa muscular. A sobrecarga no corpo pelas práticas agora proibidas pode desencadear problemas como diabetes, hipertensão, distúrbios do sono e câncer.
A norma, que vai ser publicada no Diário Oficial da União de hoje, tem validade imediata. O médico que não cumprir fica sujeito a punições que vão da censura reservada à cassação. E o conselho ainda prepara nova resolução para regular a prática ortomolecular.
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