Nesta semana o Supremo retoma a decisão sobre as penas dos réus restantes do Mensalão, entre eles o ex-presidente petista da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha. Condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e duas vezes por peculato deve pegar mais que oito anos, iniciando o cumprimento em regime fechado.
Outro tema importante é a decisão sobre a perda do mandato dos réus parlamentares, se ocorrerá automaticamente, tese que contraria a opinião generalizada dos congresistas, ou perde após decisão das casas legislativas.
Outro tema importante é a decisão sobre a perda do mandato dos réus parlamentares, se ocorrerá automaticamente, tese que contraria a opinião generalizada dos congresistas, ou perde após decisão das casas legislativas.
Neste caso, e nele se enquadra agora o petista José Genoíno, porque vai assumir vaga na câmara baixa como suplente, a protelação nas etapas do processo legislativo de cassação alcançará facilmente o final dos mandatos. Ninguém o perderá, trocando em miúdos.
O julgamento será retomado hoje, pela primeira vez sob a presidência do ministro Joaquim Barbosa, com a análise das penas a serem impostas a nove dos 25 réus que ainda não as tiveram aplicadas pela Corte. Fora João Paulo Cunha, os dois outros parlamentares condenados, Pedro Henry e Valdemar Costa Neto devem escapar do regime fechado, com penas inferiores a oito anos.
O julgamento será retomado hoje, pela primeira vez sob a presidência do ministro Joaquim Barbosa, com a análise das penas a serem impostas a nove dos 25 réus que ainda não as tiveram aplicadas pela Corte. Fora João Paulo Cunha, os dois outros parlamentares condenados, Pedro Henry e Valdemar Costa Neto devem escapar do regime fechado, com penas inferiores a oito anos.
Genoíno já dançou, ficará preso em regime fechado, como os cumpanhêro Zé Dirceu e o nosso (dele, do Lula) Delúbio Soares.
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