Parece que não vai dar certo o negócio que a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, da Dilma, que caiu há dois anos num dos escândalos petistas estava ajeitando. A Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel, não deve autorizar a compra pela Nextel da empresa Unicel, dirigida por um tal José Roberto Camargo, pouco conhecido no mundo das telefonias, mas que vem a ser o marido de Erenice.
A Unicel, um mosquito diante da multinacionais bilionárias do setor, conseguiu, sem mérito, conhecimento e dinheiro, uma concessão para operar telefonia celular no filé mignon do mercado, São Paulo. E como se previa, o que alcançou foi calote em clientes e fornecedores, com uma dívida de 150 milhões que a empurra para a falência.
A menos que seja vendida, e aí entra a gigante Nextel, forte em celular por rádio querendo entrar no celular comum em São Paulo. Pagaria aí uns 500 milhões pela morimbunda Unicel que deve 150 e ficam uns 350 para a alegria do "entorno" da lendária Erenice.
Estava tudo ajeitado, mas, vejam que azar, estoura o escândalo da representação da presidência da República envolvendo duas outras agências reguladoras, as dos dois petistas que estão presos pela Operação Porto Seguro. E o templo ficou nublado para certos voos, pintou um clima desfavorável, por assim dizer, para uma jogada dessas envolvendo Anatel, uma das mais visíveis agências reguladoras do país.
Nesses tempos bicudos para as agências, a Anatel não terá, é a expectativa, o sinal verde do Planalto para fazer negócio com marido de amiga da Dilma. Ela vai ficar parecendo o Lula... Mas certamente não será essa fatídica situação a ser apresentada pela Anatel pela negativa, claro.
Segundo "observadores", a avaliação é que a operação poderia ser vista como irregular e ficar sujeita a questionamentos, por exemplo sob alegação de "sobreposição de outorga". A cumpanhêra Erenice não deu sorte nessa empreitada, parece. A presidente certamente não vai querer pagar esse mico num "cenário" desses. Até porque a mando dela a Advocacia Geral da União vai fazer um pente fino nas agências governamentais reguladoras!
A Unicel, um mosquito diante da multinacionais bilionárias do setor, conseguiu, sem mérito, conhecimento e dinheiro, uma concessão para operar telefonia celular no filé mignon do mercado, São Paulo. E como se previa, o que alcançou foi calote em clientes e fornecedores, com uma dívida de 150 milhões que a empurra para a falência.
A menos que seja vendida, e aí entra a gigante Nextel, forte em celular por rádio querendo entrar no celular comum em São Paulo. Pagaria aí uns 500 milhões pela morimbunda Unicel que deve 150 e ficam uns 350 para a alegria do "entorno" da lendária Erenice.
Estava tudo ajeitado, mas, vejam que azar, estoura o escândalo da representação da presidência da República envolvendo duas outras agências reguladoras, as dos dois petistas que estão presos pela Operação Porto Seguro. E o templo ficou nublado para certos voos, pintou um clima desfavorável, por assim dizer, para uma jogada dessas envolvendo Anatel, uma das mais visíveis agências reguladoras do país.
Nesses tempos bicudos para as agências, a Anatel não terá, é a expectativa, o sinal verde do Planalto para fazer negócio com marido de amiga da Dilma. Ela vai ficar parecendo o Lula... Mas certamente não será essa fatídica situação a ser apresentada pela Anatel pela negativa, claro.
Segundo "observadores", a avaliação é que a operação poderia ser vista como irregular e ficar sujeita a questionamentos, por exemplo sob alegação de "sobreposição de outorga". A cumpanhêra Erenice não deu sorte nessa empreitada, parece. A presidente certamente não vai querer pagar esse mico num "cenário" desses. Até porque a mando dela a Advocacia Geral da União vai fazer um pente fino nas agências governamentais reguladoras!
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