A 4ª Vara Criminal de São José dos Campos expediu ontem um mandado intimando o delegado Damasio Marino a informar um endereço onde possa ser encontrado. Caso não dê resposta ao juiz, o delegado terá a prisão preventiva decretada. Após ser notificado da intimação, Marino terá 24 horas para atender a determinação.
A decisão foi tomada pelo juiz Carlos Gutemberg de Santis após uma oficial de Justiça relatar que só encontrou Marino após percorrer cinco endereços diferentes.
O delegado agrediu o cadeirante Anatole Morandini a coronhadas no dia 17 de janeiro após uma discussão por uma vaga de estacionamento para deficientes físicos no centro de São José.
No dia 21 de fevereiro, a oficial de Justiça, Andréa Marcia Lopes, tentou notificar Marino de que ele teria 10 dias para apresentar a defesa sobre a agressão a Anatole Morandini.
Andréa foi até o endereço declarado por Marino, no Vista Verde, na zona Leste. Mas o endereço era do 6º Distrito Policial, onde ele atuava até ser afastado pela Secretaria de Segurança Pública, três dias após a agressão.
No DP, Andréa foi informada que Marino morava no Jardim Valparaíba, zona leste, mas no endereço encontrou uma farmácia e soube que Marino se mudara de lá há nove meses. A oficial ainda foi à Corregedoria e ao 7º DP, mas sem sucesso. Andréa só conseguiu notificá-lo quando foi à Seccional, onde Marino exerce funções administrativas desde que foi afastado.
No relatório entregue ao juiz, Andréa afirma que pediu ao delegado que informasse onde morava, mas Marino afirmou que estava de mudança e não tinha endereço fixo.
A decisão foi tomada pelo juiz Carlos Gutemberg de Santis após uma oficial de Justiça relatar que só encontrou Marino após percorrer cinco endereços diferentes.
O delegado agrediu o cadeirante Anatole Morandini a coronhadas no dia 17 de janeiro após uma discussão por uma vaga de estacionamento para deficientes físicos no centro de São José.
No dia 21 de fevereiro, a oficial de Justiça, Andréa Marcia Lopes, tentou notificar Marino de que ele teria 10 dias para apresentar a defesa sobre a agressão a Anatole Morandini.
Andréa foi até o endereço declarado por Marino, no Vista Verde, na zona Leste. Mas o endereço era do 6º Distrito Policial, onde ele atuava até ser afastado pela Secretaria de Segurança Pública, três dias após a agressão.
No DP, Andréa foi informada que Marino morava no Jardim Valparaíba, zona leste, mas no endereço encontrou uma farmácia e soube que Marino se mudara de lá há nove meses. A oficial ainda foi à Corregedoria e ao 7º DP, mas sem sucesso. Andréa só conseguiu notificá-lo quando foi à Seccional, onde Marino exerce funções administrativas desde que foi afastado.
No relatório entregue ao juiz, Andréa afirma que pediu ao delegado que informasse onde morava, mas Marino afirmou que estava de mudança e não tinha endereço fixo.
Não sei não, mas esta história de delegado sem endereço fixo, parece-me que é o início de mais uma história cabeluda! Ou tôu errado?
Um comentário:
Uma autoridade policial agir desta forma com a Justiça bem demonstra que não tem qualquer capacidade para o exercício da função, sobretudo considerando-se o porquê deste processo. Tem mesmo que ser preso. Louve-se a decisão da juíza.
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