A Polícia Civil do Pará desmentiu a Pastoral da Terra, braço agitador da Igreja Católica socialista e do PT nas questões fundiárias, desta vez sobre a morte de Obede Loyola Souza. A pastoral divulgou, como sempre, algo como mais um "camponês" morto pelo "latifúndio". Mentira. O fulano morreu metido numa encrenca entre moradores locais. Os militantes da pastoral divulgaram que ele fazia "denúncias contra madereiros".
É a quinta morte festejada pela Pastoral da Terra. Em três delas, todas apresentadas como de "ativistas", os mortos tinham envolvimento anterior com crimes de morte, como o casal "ambientalista". Cláudio, o marido, acompanhou, armado, o irmão Claudionor que atirou e matou o cidadão conhecido como Pelado.
Já o tal "camponês" Marcos Gomes da Silva o “ativista” morto em Eldorado do Carajás, um templo da jagunçagem fundiária, era bandido mesmo e usava nome falso. O verdadeiro era João Vieira dos Santos, 33 anos, do Maranhão onde respondia pelo asassinato de Francisco Chagas de Albuqierque França, a pauladas em 2001. A suspeita que ele era bandido surgiu já na necrópsia, quando o delegado local reparou nas tatuagens, afirmando que provavelmente se tratava de um presidiário.
Agora já se sabe mais sobre o “ativista” da pastoral. Duas testemunhas ouvidas em depoimento relataram que ele era autor crimes também na região onde morreu, a do Assentamento Sapucaia, em Eldorado de Carajás. Uma das testemunhas foi assaltada por ele. João também é acusado de roubos a caminhões de transporte de cargas.
É a quinta morte festejada pela Pastoral da Terra. Em três delas, todas apresentadas como de "ativistas", os mortos tinham envolvimento anterior com crimes de morte, como o casal "ambientalista". Cláudio, o marido, acompanhou, armado, o irmão Claudionor que atirou e matou o cidadão conhecido como Pelado.
Já o tal "camponês" Marcos Gomes da Silva o “ativista” morto em Eldorado do Carajás, um templo da jagunçagem fundiária, era bandido mesmo e usava nome falso. O verdadeiro era João Vieira dos Santos, 33 anos, do Maranhão onde respondia pelo asassinato de Francisco Chagas de Albuqierque França, a pauladas em 2001. A suspeita que ele era bandido surgiu já na necrópsia, quando o delegado local reparou nas tatuagens, afirmando que provavelmente se tratava de um presidiário.
Agora já se sabe mais sobre o “ativista” da pastoral. Duas testemunhas ouvidas em depoimento relataram que ele era autor crimes também na região onde morreu, a do Assentamento Sapucaia, em Eldorado de Carajás. Uma das testemunhas foi assaltada por ele. João também é acusado de roubos a caminhões de transporte de cargas.
2 comentários:
Jc os erros foram propositais?
"abientalista" / acompnahou
sds
Prezado anônimo: eventualmente, visando conter certos abusos e evitar a prática do control V e control C, colocamos alguns erros gramaticais inclusos em meio as nossas postagens, como forma de identificar bichos copiadores,. Está cheio deles por aqui!
Entretanto, não foi o caso destes que vc. citou.
Eventualmente, dependendo da velocidade com que estamos postando, podem ocorrer alguns erros ou troca de letras, como foi no caso que vc. citou. Mas isto só ocorre para o bem de informar nosso leitor com velocidade!
Abraços.
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